Em plena época festiva, o Programa Polo Positivo dedica esta rubrica a
um tema particularmente pertinente nesta altura do ano, a iluminação.
Relembramos
que o Programa Polo Positivo está a ser desenvolvido no âmbito do Plano
de Promoção e Eficiência no Consumo de Energia Elétrica 2013-2014,
promovido pela ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, com
objetivo de melhorar a eficiência energética em Instituições Particulares de Solidariedade Social.
O consumo energético,
normalmente, regista picos de consumo maiores, tendo em conta a
utilização das luzes decorativas alusivas à quadra. Para estimular um
consumo mais eficiente de energia, ao mesmo tempo que se asseguram bons
níveis de iluminação, importa analisar as necessidades de luz de cada um
dos espaços, já que nem todos requerem a mesma luminosidade.
Iluminação
A
iluminação artificial é um dos principais fatores de consumo de energia elétrica, no entanto, existem oportunidade interessantes e viáveis
para a redução dos consumos energéticos. Ao ficar a conhecer as
principais tecnologias e tipos de lâmpadas habitualmente disponíveis no
mercado poderá fazer as opções mais adequadas para reduzir a sua fatura
de eletricidade.
– Lâmpadas incandescentes: são
as lâmpadas que apresentam maior consumo de energia elétrica e as que registram menor período de duração – cerca de 1000 horas – a sua venda já
foi descontinuada, embora ainda existam muitas em funcionamento.
– Lâmpadas de halogêneo:
caracterizam-se por uma maior duração – entre 2 000 horas a 4 000 horas
– e pela qualidade de luz produzida. Existem lâmpadas de halogêneo que
necessitam de transformador. As do tipo eletrônico diminuem as perdas de
energia, podendo reduzir o consumo até 30% em relação às
incandescentes.
– Lâmpadas fluorescentes tubulares:
caracterizam-se por terem uma eficiência luminosa maior do que as
lâmpadas incandescentes. São lâmpadas que consomem até menos 80% de
eletricidade do que as lâmpadas incandescentes e têm uma duração entre
10 000 horas e 20 000 horas.
– Lâmpadas fluorescentes compactas:
Mais conhecidas por lâmpadas “economizadores”, possuem a tecnologia e
as características de uma lâmpada fluorescente tubular, mas apresentam
tamanhos reduzidos. Têm uma duração média de aproximadamente 8 000
horas. Atenção que para locais onde é necessário um acender e apagar
frequente, pode não ser recomendável o seu uso.
– Lâmpadas LED:
Conseguem poupanças até 90% de energia na substituição de lâmpadas
incandescentes e, embora mais caras do que as lâmpadas de baixo consumo,
conseguem assegurar entre 50 000 horas e 80 000 horas de funcionamento e
100% de luz imediata quando se ligam.
Fonte: OJE
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