segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

É verdade que a cadeira de praia pode conter bactérias?

Cadeiras de uso próprio também precisam de atenção especial.


O verão já começou. Daqui em diante, as areias da orla ficarão cada vez mais disputadas. Para quem pretende curtir a estação como manda a cartilha, é preciso ter cuidado para não se contaminar com micoses e fungos. 
A falta de higiene nos assentos aumenta o risco de contágio por fungos e bactérias causadores de doenças como o pano branco. Mesmo que ninguém contaminado tenha usado a cadeira, o mau acondicionamento (em locais quentes e úmidos) já é suficiente para provocar a proliferação de micro-organismos.

Por isso, o ideal é passar álcool na cadeira antes de sentar. Forrar com canga não é a melhor solução (fungos e bactérias podem penetrar pelo tecido e chegar à pele), mas mesmo assim isso já ajuda a reduzir o risco de contágio.
Caso haja alguma contaminação, procure um médico, pois ele saberá a melhor forma de tratar essas complicações.
Cadeiras de uso próprio também precisam de atenção especial. O recomendado é que, ao chegar da praia, a higiene seja feita com álcool ou água e sabão de coco. O objeto deve ser guardado dentro de saco plástico ou capa protetora, em ambiente seco, para evitar a contaminação.
Deve-se dar preferência a cadeiras de alumínio. O ferro costuma enferrujar e facilita a agregação de bactérias. 
Na praia, também é necessário cuidado com tendas que oferecem massagens! Deitar sobre uma cama que não se conhece a procedência é perigoso, pelo mesmo motivo das cadeiras alugadas. É essencial que ela esteja protegida com um lençol descartável.
Fonte: iBahia

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