De acordo com a resolução, o
reajuste máximo permitido é o seguinte: nível 1: 4,76%; nível 2: 3,06; e
nível 3: 1,36%. O Cmed é um órgão do governo integrado por
representantes de vários ministérios.
O Sindicato da Indústria
Farmacêutica (Sindusfarma) informou, por meio de nota, que os índices
de reajuste não repõem a inflação passada, medida pelo Índice de Preços
ao Consumidor Amplo (IPCA) no acumulado de 12 meses, de março de 2016 a
fevereiro deste ano.
“Do ponto de vista da indústria
farmacêutica, mais uma vez os índices são insuficientes para repor os
custos crescentes do setor nos últimos anos”, diz a nota.
Segundo
o Sindusfarma, o reajuste anual de preços fixado pelo governo poderá
ser aplicado em cerca de 19 mil medicamentos disponíveis no mercado
varejista brasileiro.
Fonte: EBC
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