Segundo o ministro, na área da saúde, o satélite vai permitir que
hospitais e postos de saúde em locais mais afastados possam ter acesso à
internet, permitindo o intercâmbio de informações entre os
profissionais. “Os médicos vão poder conversar com os outros
equipamentos públicos de todo o Brasil. Da mesma maneira na educação, já
temos identificadas 7 mil escolas que poderão receber banda larga desse
satélite”, disse.
Outra vantagem, segundo o ministro, é que o
equipamento será totalmente comandado pelo Brasil. “Nós temos diversos
satélites atuando no Brasil, mas eles são de multinacionais, de outros
países”.
O projeto é uma parceria entre os ministérios da Defesa e
da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e envolve
investimentos de R$ 2,7 bilhões. Para o ministro, esse custo não é
barato, mas deve ser considerado um investimento. “Vale a pena porque
qualquer brasileiro vai ter condições de receber a sua internet”, disse.
Parte
da capacidade do satélite será alugada para empresas privadas para
oferta de banda larga, especialmente em regiões remotas. A Telebras vai
ficar com a capacidade necessária para oferecer serviços nos setores de
saúde e educação, e comercializar outra parte para gerar concorrência na
oferta de internet.
Fonte: EBC
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