A pesquisa em torno do IPC-S é feita pelo Instituto
Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em sete
capitais: Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte,
Brasília e Porto Alegre.
Dos oito grupos pesquisados, três
apresentaram redução no ritmo de alta, três indicaram recuos e dois
tiveram aumentos mais expressivos. Em educação, leitura e recreação,
ocorreu forte desaceleração com a taxa passando de 0,37% para 0,02%.
Mais números da pesquisa
No
grupo alimentação, o índice teve alta de 1%, ligeiramente abaixo da
variação registrada na segunda prévia (1,06%) e, em despesas diversas,
passou de 0,54% para 0,34%).
Foi constatada queda em vestuário
(de -0,64% para -0,66%) e em outros dois grupos houve retrações com
menos intensidade do que no último levantamento: comunicação (de-0,39%
para 0,30%) e transportes (de -0,21% para -0,20%). Já em saúde e
cuidados pessoais, o índice avançou de 0,94% para 0,96%.
Os itens
de maior impacto inflacionário no período foram: tomate (54,21%); plano
e seguro de saúde (0,99%); batata-inglesa (22,45%); refeições em bares e
restaurantes (0,51%) e gás de botijão (3,53%).
Fonte: Agência Brasil
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