Na
data, estão previstos protestos em diversos estados contra o que a
categoria chama de abusos praticados pelas operadoras na relação com
médicos e com pacientes. O formato dos atos públicos (caminhadas,
concentrações etc.) será definido em assembleias organizadas pelas
comissões estaduais de honorários médicos, compostas pelas associações
médicas, conselhos regionais de medicina, sindicatos médicos e
sociedades estaduais de especialidades.
Entre
os itens reivindicados pela categoria estão o reajuste de consultas e
de procedimentos e o apoio ao Projeto de Lei 6.964/10, que trata da
contratualização e da periodicidade de reajuste dos honorários pagos aos
médicos.
A
classe cobra ainda uma resposta da Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS) sobre as propostas de cláusulas obrigatórias a serem
inseridas nos contratos entre médicos e planos de saúde, apresentadas
pelos médicos em abril do ano passado.
“Em
caso de suspensão temporária de atendimentos eletivos, os pacientes
serão atendidos em nova data, que será informada. O protesto não atinge
os casos de urgência e emergência. Para eles, o atendimento está
assegurado”, informou o CFM, por meio de nota.
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