Os
especialistas são unânimes: sucos de caixinha não devem ser consumidos
com frequência. São produtos para ingestão esporádica, já que contém
grandes quantidades de açúcar e de aditivos químicos, entre
conservantes, corantes e flavorizantes.
— Não existe nenhuma recomendação para a saúde de substituir suco natural por industrializado. Seria uma troca temerosa — afirma a nutróloga Valéria Abrahão Rosenfeld.
Para além da concentração de fruta menor do que a obrigatória, em certas marcas — o que foi avaliado como propaganda enganosa —, substâncias adicionadas a bebidas de caixinha podem causar alergias e sobrecarga no fígado e nos rins, que precisam trabalhar mais para metabolizá-las e excretá-las, diz a nutricionista Ana Paula Bortoletto, do Idec.
Leitura atenta ao rótulo é importante
Ao comprar um suco de caixinha, é essencial ler atentamente o rótulo. Nas redes sociais,consumidores se espantaram ao saber que determinadas bebidas contêm frutas que nada têm a ver com o sabor descrito na embalagem. Um refresco de maracujá, por exemplo, pode levar sucos de maçã, laranja, uva, abacaxi e cenoura, além do próprio maracujá, na composição.
Por causa dessa miscelânea,todo cuidado é necessário para evitar a ingestão de alguma fruta à qual se é alérgico.
— Uma boa dica é olhar a ordem dos ingredientes no rótulo. Se ao açúcar aparece primeiro do que as frutas, significa que aquele produto tem mais açúcar do que qualquer outra coisa — ensina Ana Paula Bortoletto.
Ou seja: se a embalagem de um suco de abacaxi informar que contém maçã, laranja, uva, abacaxi e maracujá, nesta ordem, quer dizer que a fruta correspondente ao sabor é apenas a quarta em termos de maior concentração.
Segundo a nutricionista, quanto mais ingredientes a bebida tem, de mais aditivos químicos ela precisa para ser padronizada e conservada.
A Abir contestou a pesquisa do Idec argumentando que a metodologia usada pelo laboratório contratado não é reconhecida nem homologada por órgãos competentes no Brasil. Dessa forma, “os resultados das análises não são confiáveis e podem causar danos aos consumidores”, afirmou a associação em nota.
— Não existe nenhuma recomendação para a saúde de substituir suco natural por industrializado. Seria uma troca temerosa — afirma a nutróloga Valéria Abrahão Rosenfeld.
Para além da concentração de fruta menor do que a obrigatória, em certas marcas — o que foi avaliado como propaganda enganosa —, substâncias adicionadas a bebidas de caixinha podem causar alergias e sobrecarga no fígado e nos rins, que precisam trabalhar mais para metabolizá-las e excretá-las, diz a nutricionista Ana Paula Bortoletto, do Idec.
Leitura atenta ao rótulo é importante
Ao comprar um suco de caixinha, é essencial ler atentamente o rótulo. Nas redes sociais,consumidores se espantaram ao saber que determinadas bebidas contêm frutas que nada têm a ver com o sabor descrito na embalagem. Um refresco de maracujá, por exemplo, pode levar sucos de maçã, laranja, uva, abacaxi e cenoura, além do próprio maracujá, na composição.
Por causa dessa miscelânea,todo cuidado é necessário para evitar a ingestão de alguma fruta à qual se é alérgico.
— Uma boa dica é olhar a ordem dos ingredientes no rótulo. Se ao açúcar aparece primeiro do que as frutas, significa que aquele produto tem mais açúcar do que qualquer outra coisa — ensina Ana Paula Bortoletto.
Ou seja: se a embalagem de um suco de abacaxi informar que contém maçã, laranja, uva, abacaxi e maracujá, nesta ordem, quer dizer que a fruta correspondente ao sabor é apenas a quarta em termos de maior concentração.
Segundo a nutricionista, quanto mais ingredientes a bebida tem, de mais aditivos químicos ela precisa para ser padronizada e conservada.
A Abir contestou a pesquisa do Idec argumentando que a metodologia usada pelo laboratório contratado não é reconhecida nem homologada por órgãos competentes no Brasil. Dessa forma, “os resultados das análises não são confiáveis e podem causar danos aos consumidores”, afirmou a associação em nota.
Fonte: Extra - Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário