Segundo a
CNI, quando estão abaixo dos 50 pontos, os indicadores mostram queda na
atividade e no emprego do setor. Em maio de 2016, o indicador de
atividade estava em 40,1 pontos e o de emprego, em 38,1 pontos.
Em
maio, o nível de utilização da capacidade operacional da construção
civil ficou estável em 55%. Ou seja, 45% das máquinas, equipamentos e
pessoal do setor estavam parados em maio. Com isso, a disposição dos
empresários para investir continua muito baixa. Em junho, segundo a
mesma pequisa da CNI, o indicador de intenção de investimento caiu para
27,2 pontos, 1,3 ponto menor que o de maio. O índice também varia de
zero a 100 pontos, e quanto menor o valor, mais baixa é a propensão dos
empresários para investir.
Perspectivas
A
pesquisa informa que as estimativas dos empresários da indústria da
construção ficaram estáveis pelo segundo mês consecutivo. O indicador de
evolução da atividade ficou em 49,7 pontos em junho, muito próximo dos
50 pontos, o que sinaliza perspectiva de manutenção na atividade nos
próximos seis meses.
O indicador de expectativas de novos
empreendimentos e serviços ficou em 48,8 pontos, o de compra de insumos e
matérias-primas alcançou 48,3 pontos, eu de número de empregados, 48
pontos. Os indicadores de expectativa também variam de zero a 100
pontos. Valores abaixo de 50 pontos mostram que os empresários estão
pessimistas.
Esta edição da pesquisa da CNI foi feita entre 1º e
12 de junho com 604 empresas. Dessas, 210 são pequenas, 262 são médias e
132 são de grande porte.
Fonte: Agência Brasil
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