O
recuo foi puxado pelos grupos alimentação, que passou de uma alta de
1,12%, em abril, para uma deflação de 0,21%, e habitação, com queda de
0,36%, ante 0,44%. Além disso, ocorreram decréscimos em quatro dos sete
grupos pesquisados, entre eles o de despesas pessoais, que passou de um
aumento de 0,48% para 0,12%.
Em transportes, o índice teve alta
de 0,31%, ante 0,48%. No grupo saúde, a taxa passou de 1,66% para 0,72%
e, em educação, de 0,18% para 0,09%.
O único grupo em aceleração foi vestuário, que em abril tinha recuado 0,02%, e, em maio, subiu 0,12%.
Fonte: Agência Brasil
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