A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde,
disse nesta quarta-feira (4), em artigo para o jornal de negócios alemão
Handelsblatt, que 2017 poderá contar com "crescimento mais forte e
sustentável em nível global". Segundo Lagarde, "a Alemanha presidirá o
G20 [grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União
Europeia] e se empenhará em medidas e em reformas estruturais,
aumentando a capacidade de resistência das economias maiores". A
informação é da Agência Ansa.
Já a China, segundo ela, "continuará a mudar o modelo econômico de exportação para a demanda interna" e vários países asiáticos e sul-americanos "ajudarão em um aumento da dinâmica jovem"..
A diretora do FMI também fez suas previsões para o governo do presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, que começará no próximo dia 20. "A nova administração dos EUA terá foco na reforma fiscal das empresas e nos investimentos de infraestrutura".
Lagarde ressaltou, no entanto, que haverá "desafios" neste ano, em que foram criados pelos "fatores políticos que influenciaram 2016", e que "uma distribuição da renda mais igualitária" é de extrema importância.
"O FMI acredita que uma distribuição da renda mais igualitária representa não apenas uma boa política social, mas também uma boa política econômica", escreveu a diretora na publicação alemã, acrescentando que "nos últimos 20 anos, a renda dos 10% mais ricos da população cresceu 40%, enquanto os mais pobres quase não ganham".
Já a China, segundo ela, "continuará a mudar o modelo econômico de exportação para a demanda interna" e vários países asiáticos e sul-americanos "ajudarão em um aumento da dinâmica jovem"..
A diretora do FMI também fez suas previsões para o governo do presidente eleito dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, que começará no próximo dia 20. "A nova administração dos EUA terá foco na reforma fiscal das empresas e nos investimentos de infraestrutura".
Lagarde ressaltou, no entanto, que haverá "desafios" neste ano, em que foram criados pelos "fatores políticos que influenciaram 2016", e que "uma distribuição da renda mais igualitária" é de extrema importância.
"O FMI acredita que uma distribuição da renda mais igualitária representa não apenas uma boa política social, mas também uma boa política econômica", escreveu a diretora na publicação alemã, acrescentando que "nos últimos 20 anos, a renda dos 10% mais ricos da população cresceu 40%, enquanto os mais pobres quase não ganham".
Fonte: Agência Brasil
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