sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Termina hoje campanha para atualizar caderneta de vacinação

Brasília - Crianças e adolescentes são vacinados no Centro de Saúde n 8, no bairro Asa Sul, durante o Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação, que ocorre neste sábado em todo o Brasil (Marcelo Camargo/Agê
Termina hoje (30) a Campanha Nacional de Multivacinação, que tem como objetivo atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes. Devem comparecer aos postos de saúde crianças menores de 5 anos e crianças e adolescentes de 9 a 15 anos.
De acordo com o Ministério da Saúde, o objetivo da ação é combater a ocorrência de doenças imunopreveníveis no país e reduzir os índices de abandono à vacinação – sobretudo entre adolescentes. Ao todo, 350 mil profissionais participam da campanha.
Ainda segundo a pasta, estão sendo disponibilizadas vacinas contra a tuberculose, o rotavírus, o sarampo, a rubéola, a coqueluche, a caxumba e o HPV, entre outras. Como a vacinação é feita de forma seletiva para a população-alvo, não há meta a ser alcançada.
Mudanças no calendário
Em janeiro deste ano, o ministério alterou o esquema de quatro vacinas: a poliomielite, o HPV, a meningocócica C (conjugada) e pneumocócica 10 valente.
O esquema contra a poliomielite passou a ser de três doses da vacina injetável (2, 4 e 6 meses), mais duas doses de reforço com a vacina oral. Até 2015, o esquema era de duas doses injetáveis e três orais.
Já a vacinação contra o HPV passou de três para duas doses, com intervalo de seis meses entre elas para meninas saudáveis de 9 a 14 anos. Meninas de 9 a 26 anos que vivem com HIV devem continuar recebendo o esquema de três doses.
No caso da meningocócica C, o reforço, que era administrado aos 15 meses, passou a ser feito preferencialmente aos 12 meses, podendo ser feito até os 4 anos. As primeiras duas doses continuam aos 3 e 5 meses.
A pneumocócica sofreu redução de uma dose e passou a ser administrada em duas (2 e 4 meses), com um reforço preferencialmente aos 12 meses, mas que pode ser recebido até os 4 anos.
Programa Nacional de Imunizações
Atualmente, o Programa Nacional de Imunizações oferece cerca de 300 milhões de imunobiológicos, entre vacinas e soros – incluindo todas as doses recomendadas pela Organização Mundial da Saúde.
Fonte: EBC

MEC divulga dados preliminares do Censo Escolar 2016


Image result for MEC divulga dados preliminares do Censo Escolar 2016O Ministério da Educação divulgou ontem (29), no Diário Oficial da União, o resultado preliminar do Censo Escolar de 2016. O levantamento detalha o número de matrículas iniciais na educação básica das redes públicas municipal e estadual de ensino. Elas referem-se à creche, pré-escola, aos ensinos fundamental e médio, à educação de jovens e adultos e educação especial. Abrange as áreas urbanas e rurais e a educação em tempo parcial e integral.
Os dados preliminares mostram que os anos iniciais do ensino fundamental em turno parcial concentram a maior parte das matrículas das redes municipal e estadual (10.844.700), seguido pelos anos finais do ensino fundamental, também em turno parcial (9.311.561). Não estão contabilizados nesses totais as matrículas da educação especial.
O número detalhado das matrículas em cada município por etapa de ensino está disponível no Diário Oficial da União.
A partir da divulgação dos dados preliminares, os diretores das escolas têm prazo de 30 dias para conferir e retificar os dados, se necessário, no sistema Educacenso. Finalizado o período de retificações, os dados definitivos são publicados no Diário Oficial da União.
A segunda etapa do Censo Escolar de 2016 deve ter início em fevereiro de 2017. Nessa fase, serão coletados os dados sobre o rendimento e o movimento escolar dos alunos declarados (aprovação, reprovação e abandono).
O censo escolar é feito anualmente. Contabilizar o número das matrículas é fundamental para o repasse de recursos e a execução de programas e políticas públicas na área da educação, como a distribuição de livros, o transporte escolar, a instalação de bibliotecas e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Fonte: EBC

Termina hoje prazo para divulgação de propaganda eleitoral na imprensa escrita

Image result for Termina hoje prazo para divulgação de propaganda eleitoral na imprensa escrita
Termina hoje (30) o prazo para candidatos e partidos que participam das eleições municipais divulgarem propaganda paga na imprensa escrita. O primeiro turno do pleito ocorre no próximo domingo (2), quando a população vai escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos municípios brasileiros.
Hoje é a data final também para a reprodução na internet de jornal impresso com propaganda eleitoral. A regra, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está prevista na Lei das Eleições.
Para que as propagandas sejam veiculadas é preciso seguir uma resolução do TSE que prevê, por exemplo, que o anúncio deve informar o valor pago para a publicidade no veículo. Quem não atender às regras estabelecidas está sujeito a multa. A penalidade vale tanto para partidos e candidatos como para o veículo que divulgou a divulgou a propaganda.
Fonte: Agência Brasil

Desemprego sobe para 11,8% e atinge 12 milhões de pessoas, diz IBGE


economia ilustraçãoA taxa de desemprego no Brasil, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), subiu para 11,8% no trimestre encerrado em agosto, segundo dados divulgados hoje (30). Nos três meses anteriores, a taxa estava em 11,2%, e já era a maior da série histórica.
A pesquisa aponta 12 milhões de pessoas desocupadas no país, população classificada assim por ter procurado emprego sem encontrar. Em relação a março, abril e maio, a população desempregada de junho, julho e agosto aumentou em 583 mil pessoas, ou 5,1%.
Já a população ocupada caiu 0,8% na comparação entre os dois trimestres, com a perda de 712 mil postos. Ao todo, esse contingente soma 90,1 milhões de pessoas. Apesar disso, o número de empregados com carteira assinada se manteve estável em 34,2 milhões.
Desemprego era de 8,7% em 2015
A comparação de junho, julho e agosto de 2016 com o mesmo período de 2015 mostra uma redução de 2 milhões de pessoas na população ocupada e um acréscimo de 3,2 milhões de pessoas na população desocupada.
No ano passado, a taxa de desemprego neste trimestre era de 8,7%, e também estava em uma trajetória de alta em relação aos trimestres anteriores.
O número de empregados com carteira assinada de 2016 caiu 3,8% em relação a 2015, com a saída de 1,4 milhão de pessoas desse grupo.
Rendimento se mantém estável
A pesquisa informa ainda que o rendimento médio real habitualmente recebido pelos brasileiros teve uma variação negativa dentro da margem que o IBGE considera de estabilidade. A renda média foi de R$ 2.011, 0,2% a menos que os R$ 2.015 do trimestre imediatamente anterior e 1,7% a menos que os R$ 2.047 registrados no mesmo período do ano passado.
A massa de rendimento real em todos os trabalhos também não apresentou em variação considerada significativa pelo IBGE frente a março, abril e maio, mas caiu 3% na comparação com 2015. O total está em R$ 177 bilhões.
Fonte: EBC

Confira 4 dicas de como economizar com medicamentos

Confira 4 dicas de como economizar com medicamentos
Em abril deste ano, os medicamentos ficaram 6,26% mais caros, logo após a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos autorizar que houvesse um reajuste de até 12,5% nos preços dos remédios que mais são vendidos no Brasil.
Para as pessoas que dependem de medicamentos de uso contínuo, ou até mesmo para aqueles consumidores pontuais, a orientação mais indicada é procurar alternativas de economizar, principalmente em relação aos remédios que custam caro.
Confira algumas dicas que separamos para você pagar menos – ou nada – em medicamentos:
Fidelização
Os grandes laboratórios desenvolveram, com o passar do tempo, planos de fidelidade que oferecem aos clientes descontos em farmácias conveniadas, sendo uma forma de incentivar a adesão a tratamentos que envolvem certos medicamentos de uso contínuo do paciente. Comprar remédios para colesterol, hipertensão e sintomas ligados à depressão, por exemplo, podem chegar a custar até 65% menos que o valor original.
Compre pela internet
Uma das maneiras mais eficientes de comprar um medicamento com um preço mais baixo é utilizando a internet. Com o avanço da tecnologia, ficou muito mais fácil pesquisar, comparar preços e ainda encomendar o seu pedido com apenas alguns cliques. Existem muitos sites eficientes, seguros e práticos para que você adquira o produto desejado sem precisar sair de casa.
Medicamentos gratuitos
Através do Sistema Único de Saúde (SUS) é possível retirar remédios de uso contínuo ou de alto custo, de forma gratuita e apresentando a receita médica. A lista dos medicamentos disponíveis pode ser encontrada no site do Ministério da Saúde. Outra forma de adquirir remédios sem pagar nada, é pelo programa “Saúde Não Tem Preço”, que distribui para milhares de pessoas medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Para conseguir retirar, basta procurar as redes credenciadas pela Farmácia Popular.
Genérico
Após a aprovação do uso de medicamentos genéricos, o mercado começou a produzir cópias em formato, dosagem, composição química, posologia e indicação de remédios produzidos nos grandes laboratórios. De acordo com a afirmação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato que o convencional.
Fonte: Segs

Especialista em consumo alerta sobre problemas com entregas


Image result for Especialista em consumo alerta sobre problemas com entregasUma confeiteira de Mogi das Cruzes pagou quase R$ 1,3 mil em um fogão e ele chegou amassado em casa. O fogão foi comprado em agosto deste ano e, apenas um mês depois, a instalação foi feita.
Ao retirar da caixa, a consumidora percebeu que o fogão estava amassado, principalmente na parte inferior. “Eu fui até a loja, falei com o gerente e expliquei a situação do fogão e ele disse que seria preciso falar com o fabricante. Eu entrei em contato e falaram que é feita uma vistoria antes de colocar na caixa, porém a loja é quem faz a retirada. No transporte deve ter acontecido esse transtorno e isso deve ser responsabilidade da loja”, conta Eliene dos Santos Gomes Régis.
Pela segunda vez na loja, o gerente disse para Eliene que não iria fazer a troca. Para o especialista em direitos do consumidor Dori Boucault, tanto o fabricante quanto o fornecedor respondem pela culpa dos danos causados ao consumidor ou por falha na prestação de serviço. “Eu imagino que isso tenha acontecido no transporte. Quem tem que resolver é quem vendeu e quem escolheu a transportadora. Se for o caso, um novo fogão deve ser entregue a essa senhora. A lei fala no artigo 26 que são 90 dias para reclamar de defeitos aparentes em produtos duráveis.”
A solução, segundo o especialista, é a orientação do Procon e os responsáveis podem receber multas pelo problema. “Se não der certo, ela ainda pode procurar o Juizado Especial de Pequenas Causas e reclamar sobre danos morais e materiais. A dica é conferir a mercadoria antes que o entregador vá embora”, finaliza Dori.
Fonte: G1

Consumidores devem ter cuidado com os programas de fidelidade

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Com juros no cartão de crédito a 470% ao ano, impulso de compras para ganhar benefícios pode ter custo alto e anular as vantagens oferecidas

Os programas de fidelidade se multiplicaram no mercado brasileiro e já fazem parte da rotina do consumidor. Hoje são mais de 72 milhões de cadastros nas cinco maiores empresas do setor, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf).
A oportunidade de comprar, ganhar pontos e ser compensada com outros produtos ou serviços é interessante: os consumidores ganham em época de aperto econômico e as empresas tentam fidelizar os clientes. Mas como tudo que se relaciona ao consumo, é preciso tomar alguns cuidados para usar bem os programas.
Carolina Ruhman Sandler, especialista em educação financeira e fundadora do site Finanças Femininas, dá algumas dicas para o consumidor não se enrolar financeiramente ou se perder nos vários pontos acumulados. “É importante consumir com cuidado, principalmente em tempos de crise econômica. Os programas de fidelidade envolvem uma relação de consumo básica: quanto mais você consome, mais pontos acumula. Por isso, é bom não se empolgar”, recomenda.
Sandler lembra que é preciso ficar atento para não se complicar com os valores a serem pagos. “A taxa de juros do cartão de crédito, por exemplo, com certeza não compensará os pontos acumulados no programa. É preciso muita atenção para evitar o endividamento e a inadimplência: o controle financeiro deve ser sempre a principal preocupação do consumidor”.
A especialista em educação financeira lembra que as taxas de juros do cartão de crédito estão em 470% ao ano, segundo dados do Banco Central (BC). “Se o consumidor cria a justificativa de sempre comprar com o cartão de crédito para ganhar milhas, por exemplo, ele pode pagar um preço alto. O cartão de crédito é uma 'arma' perigosa para quem não sabe gastar”, ressalta.
No caso das milhas, Sandler destaca ainda que o consumidor deve ficar atento, pois as vezes se empolga nas compras no crédito para ganhar milhas e em alguns casos pode ser que o consumidor nem aproveite as milhas que acabam expirando. Dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf) mostram que a taxa de pontos expirados ficou em 16% no primeiro semestre deste ano. “O consumidor se endivida e acaba nem usando os pontos de milhagem”, salienta.
Para o Idec, o consumidor deve consultar a situação do programa de milhagem ou de pontos acumulados no cartão de crédito para poder resgatar o prêmio antes do cancelamento. “As regras dos programas de milhagem e de pontos mudam de empresa para empresa, por isso é importante ler as regras e cláusulas dos contratos assinados”.
“É importante avaliar ainda se taxas de administração e, no caso dos programas associados ao uso de cartão de crédito, a anuidade cobrada compensam o benefício oferecido. Cartões de crédito com status superior oferecem melhores condições de trocas de milhas, por exemplo, mas o valor da anuidade também é maior. É preciso fazer as contas e analisar se essa troca vale a pena”, alerta Sandler.
Ajuda na mão O consumidor que participa dos programas de fidelidade deve ainda se organizar. “Ficar de olho nas validades é uma tarefa difícil, mas há aplicativos que podem ajudá-la. É o caso do Oktoplus, que reúne mais de 40 programas”, explica Sandler. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) também recomenda concentrar todos os pontos em um único programa para facilitar o controle e focar os esforços.
Segundo o Idec, é extremamente importante que o consumidor leia o contrato de adesão antes de ingressar nos programas. Cada um deles tem as restrições específicas e as condições de utilização dos pontos devem ser compreendidas com clareza. É importante, por exemplo, entender se é possível usar milhas para passagens de fins de semana e qual é o valor mínimo a ser acumulado para resgatar os benefícios. Os programas de fidelidade também devem obedecer ao Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Tipos de programas Existem, hoje, três categorias de programas de fidelidade. Os programas de coalizão são aqueles que reúnem uma rede de empresas parceiras, como os oferecidos pela Dotz e Multiplus, por exemplo. Já os programas individuais são oferecidos pelas próprias empresas e os pontos são trocados por produtos da marca ou de parceiras. É o caso, por exemplo dos programas de diversos bancos. Há também sites de cashback, que permitem o resgate de parte do dinheiro, como o Cashola e o Méliuz.
“Os programas de cashback são sempre uma boa pedida, mas antes de participar dos sites de resgate de dinheiro, é preciso pesquisar antes o preço do produto desejado direto no site da marca ou mesmo na loja física para verificar se, de fato, existe a promoção. Na maioria dos casos, os sites de cashback são verdadeiros e ainda ajudam na fidelização do cliente”, comenta.
Dicas úteis para aproveitar bem suas milhas
Filie-se aos programas das companhias aéreas que operam nos
trechos para os quais você gostaria de viajar.
Agrupe seus pontos em uma única companhia aérea.
Programe-se para fazer viagens mais longas com as milhas. Às vezes, uma passagem para o Rio de Janeiro demanda o mesmo número de pontos que uma para Belém do Pará, por exemplo.
Antes da viagem, leia o contrato e informe-se sobre as condições do período em que pretende utilizar as milhas.
Se pretende viajar em um feriado ou nas férias escolares, emita sua passagem com bastante antecedência.
Fique atento às promoções. É possível conseguir passagens para destinos interessantes usando poucas milhas.
Verifique sempre o seu extrato de pontos para saber a data em
que eles vão expirar, assim como se as milhas foram creditadas ou descontadas corretamente.
Fonte: Estado de Minas