O consumidor que adquire um financiamento ou empréstimo, muitas
vezes, se preocupa apenas com o valor da parcela a ser paga.
Especialistas dão dicas de como calcular os juros e garantir as melhores
taxas do mercado
Sobre
o cálculo dos juros os especialistas dão algumas dicas. O consultor
financeiro pessoal Kleber Rebouças diz que o consumidor deve olhar para o
custo efetivo total (CET), ao invés da taxa de juros. “Quanto menor o
CET, mais barato é o financiamento. De uma forma simples, basta dividir o
valor total pago ao longo do financiamento, pelo montante tomado em
empréstimo subtrair 1 e multiplicar por 100”, ensina. Como exemplo cita:
tomou emprestado R$100 e pagou 12 parcelas de R$10, total R$ 120 (CET =
120 / 100 - 1 x 100 = 20%).
O economista e professor Allisson Martins observa que os sistemas de amortização (sistema de pagamentos) mais utilizados nos empréstimos e financiamentos são os da Tabela Price e o Sistema de Amortização Constante (SAC) e cada um destes sistemas possuem maneiras diferentes de cálculo de juros. “Sugere-se que os consumidores utilizem simuladores, aplicativos e planilhas disponíveis na internet”, afirma.
Miguel Ribeiro destaca que a Anefac tem pesquisas que demonstram que o consumidor olha somente o valor da prestação e não se preocupa com os juros pagos, o que é um erro. Para calcular os juros ele sugere a “Calculadora do Cidadão” do Banco Central (http://www.bcb.gov.br) que simula operações do cotidiano financeiro a partir de informações fornecidas pelo usuário. Lembra que a maioria dos consumidores não dispõem de uma calculadora financeira para calcular os juros compostos e com essa ferramenta é possível fazê-lo.
O economista Gilberto Barbosa também ressalta que os juros são calculados em regime composto. Ou seja, juros sobre juros. Adianta que a fórmula matemática pode ser encontrada em http://www.somatematica.com.br/emedio/finan3.php.
O economista e professor Allisson Martins observa que os sistemas de amortização (sistema de pagamentos) mais utilizados nos empréstimos e financiamentos são os da Tabela Price e o Sistema de Amortização Constante (SAC) e cada um destes sistemas possuem maneiras diferentes de cálculo de juros. “Sugere-se que os consumidores utilizem simuladores, aplicativos e planilhas disponíveis na internet”, afirma.
Miguel Ribeiro destaca que a Anefac tem pesquisas que demonstram que o consumidor olha somente o valor da prestação e não se preocupa com os juros pagos, o que é um erro. Para calcular os juros ele sugere a “Calculadora do Cidadão” do Banco Central (http://www.bcb.gov.br) que simula operações do cotidiano financeiro a partir de informações fornecidas pelo usuário. Lembra que a maioria dos consumidores não dispõem de uma calculadora financeira para calcular os juros compostos e com essa ferramenta é possível fazê-lo.
O economista Gilberto Barbosa também ressalta que os juros são calculados em regime composto. Ou seja, juros sobre juros. Adianta que a fórmula matemática pode ser encontrada em http://www.somatematica.com.br/emedio/finan3.php.
Saiba mais
O que é empréstimo bancário?
É um contrato entre o cliente e a instituição financeira pelo qual ele recebe uma quantia que deverá ser devolvida ao banco em prazo determinado,
acrescida dos juros acertados. Os recursos não têm destinação específica
O que é financiamento?
Assim como o empréstimo bancário, o financiamento também é um contrato entre o cliente e a instituição financeira, mas com destinação específica dos recursos tomados, como, por exemplo, a aquisição de veículo ou de bem imóvel.
O que é empréstimo bancário?
É um contrato entre o cliente e a instituição financeira pelo qual ele recebe uma quantia que deverá ser devolvida ao banco em prazo determinado,
acrescida dos juros acertados. Os recursos não têm destinação específica
O que é financiamento?
Assim como o empréstimo bancário, o financiamento também é um contrato entre o cliente e a instituição financeira, mas com destinação específica dos recursos tomados, como, por exemplo, a aquisição de veículo ou de bem imóvel.
Geralmente o financiamento possui algum tipo de garantia, como, por exemplo, alienação fiduciária ou hipoteca
Fonte: O Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário