quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Pagou a mais, foi enganado? Saiba se defender de 9 abusos contra clientes


Negar cobertura de plano de saúde, cobrar mais caro de quem paga com cartão em vez de dinheiro, fazer uma oferta sensacional e depois não entregar.

Esses são exemplos das chamadas práticas abusivas proibidas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), mas que ainda são queixas comuns 26 anos após a lei entrar em vigor.
Segundo o advogado especialista em Direito do Consumidor, Dori Boucalt, as práticas abusivas acontecem quando o fornecedor tem uma vantagem excessiva em relação ao consumidor.
A assessora técnica do Procon-SP Marta Aur diz que as principais reclamações dos consumidores no último levantamento da instituição, em 2015, referem-se, em primeiro lugar, a problemas com cobrança, como erro no cálculo de juros.
Conforme o caso, é preciso acionar o Procon em sua cidade ou a Justiça. Este site reúne contatos de Procons pelo país: http://zip.net/brtkQp (link encurtado e seguro).
Conheça alguns dos principais abusos, segundo Boucalt e Aur:
1) Cobrança a mais: Um exemplo é o cálculo de juros estar errado. A empresa faz a conta e não mostra a planilha das contas.
O que fazer: O Procon atua quando há erro, e o consumidor está sendo cobrado a mais. Mas a discussão se a taxa de juros é abusiva só pode ser feita na Justiça.
2) Cobrança de preços diferentes em cartões de crédito ou cheque: o preço à vista deve ser igual em todos os tipos de pagamento.
O que fazer: Denúncia ao Procon.
3) Envio de produto não solicitado: Não se pode enviar produtos para a casa das pessoas sem pedido.
O que fazer: O cliente pode considerar que é uma amostra grátis e não pagar.
4) Serviço feito sem orçamento prévio: Não é informado o custo final. Por exemplo, é passado o preço do metro linear de um piso, mas não se diz o total da compra, incluindo mão de obra.
 O que fazer: O consumidor não é obrigado a aceitar o serviço sem orçamento com todos os dados importantes. Procure o Procon e, se não resolver amigavelmente, terá de ir à Justiça.
5) Descumprimento dos prazos: Combinar entrega de um produto, que atrasa; pagar uma empresa de filmagem para o aniversário e ninguém aparecer.
O que fazer: Vale a regra do artigo 35 do CDC. O consumidor pode exigir o cumprimento forçado do serviço, aceitar outro produto ou serviço equivalente ou rescindir o contrato, com direito à restituição do dinheiro. Para exigir perdas e danos, terá de procurar a Justiça.
6) Descumprimento da oferta: O consumidor compra um produto e, depois, a loja informa que não vai poder entregar porque está em falta.
O que fazer: Vale também a regra do artigo 35 do CDC, conforme o item anterior.
7) Negativa de cobertura de plano de saúde: Cliente precisa de exame ou cirurgia, mas o plano de saúde recusa.
O que fazer: O plano não pode negar cobertura em casos de urgência e emergência. A negativa tem de ser por escrito. O Procon orienta a, em casos de urgência, já procurar um advogado para entrar com um pedido liminar na Justiça e só posteriormente fazer a reclamação também no Procon.
8) Não entrega de cupom fiscal: Sem o documento, não há como provar data e local da compra, o que impede usar a garantia do produto ou reclamar de outros problemas.
O que fazer: Negar a entrega da nota fiscal é crime. Denuncie ao Procon e à Secretaria da Fazenda do Estado, que recolhe o imposto.
9) Venda casada: O consumidor é obrigado a levar um produto na compra de outro. Exemplos: cobrança de consumação mínima, pedir empréstimo num banco e ser obrigado a contratar seguro, entre outros.
O que fazer: Cada caso tem uma solução diferente. Clique aqui para ver as dicas detalhadas.
Fonte: Uol

MP-Procon orienta suspensão da venda de 49 remédios na Paraíba

Image result for MP-Procon orienta suspensão da venda de 49 remédios na Paraíba

Recomendação atende relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Medicamentos foram considerados irregulares de janeiro até agosto.

Foi divulgado na manhã desta terça-feira (30) pelo Procon do Ministério Público da Paraíba (MP-Procon) a lista com 49 medicamentos que apresentaram irregularidades em testes feitos pela Agência Nacional de Vigilância Santária (Anvisa) de janeiro até agosto deste ano. De acordo com o órgão, as farmácias devem retirar estes medicamentos das prateleiras a partir desta terça.
Segundo o presidente do Conselho Regional de Medicina na Paraíba (CRM-PB), João Medeiros Filho, as irregularidades encontradas variam de acordo com o medicamento. “Os prejuízos são inúmeros, desde a ineficácia do medicamento e também adulteração, que seria mais grave ainda, podendo trazer consequências, inclusive o óbito. Aqueles pacientes que se sentirem prejudicados nós vamos apurar e vamos denunciar ao Ministério Público”, disse.
O diretor-geral do MP-Procon, Glauberto Bezerra, explica que o órgão vai fiscalizar as farmácias e as que estiverem com medicamentos irregulares à venda podem ser punidas. “A partir de agora vamos fazer as fiscalizações e, encontrando, infelizmente haverá a prisão de quem detiver estes medicamentos e dispuser à venda. De outro lado, todas as empresas que colocarem no mercado estão sofrendo investigação. Nós estamos instaurando inquéritos civis para apurar as responsabilidades civil, penal e administrativa”, comenta.
Segundo o Ministério Públlico, os consumidores que tiverem comprado algum dos medicamentos da lista podem devolver na farmácia onde comprou e pedir a troca ou a devolução do dinheiro.
Fonte: G1

Justiça do DF confirma condenação da TIM em R$ 1 milhão por dano moral

iStock
Ação decorre de denúncia de publicidade enganosa de internet ilimitada. Consumidores que pagaram um complemento para que a velocidade fosse restabelecida serão reembolsados do valor pago a mais, corrigido monetariamente desde o desembolso e acrescido de juros de mora desde a citação
A 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT) confirmou a condenação da TIM Celular por publicidade enganosa, dano moral coletivo e individual em resposta à ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) em 2012. Na avaliação da Justiça, peças publicitárias veiculadas pela empresa de telefonia violaram a boa-fé objetiva e a confiança dos consumidores ao trazerem uma qualidade falsa do serviço por ela prestada. A condenação foi fixada em R$ 1 milhão, destinado ao Fundo de Defesa do Consumidor do DF.
Os consumidores que pagaram um complemento para que a velocidade fosse restabelecida serão reembolsados do valor pago a mais, corrigido monetariamente desde o desembolso e acrescido de juros de mora desde a citação. Para o TJDFT, a empresa deveria garantir a velocidade em razão da publicidade enganosa disponibilizada. Os consumidores que rescindiram o contrato pela má prestação do serviço e foram cobrados por isso também deverão ser ressarcidos.
A decisão é de 18 de agosto e vale em todo o território nacional. Embora dissesse de maneira destacada que o serviço de internet seria ilimitado, a Justiça entendeu que tal fato não se observava na prática, em razão das disposições marginais à publicidade, nas quais estava contido que, após o uso da franquia contratada, a velocidade da conexão ficaria reduzida.
“Vivemos em um sistema capitalista, no qual a atividade econômica é livre de maneira que seus agentes podem empreender e concorrer entre si na busca dos mercados. Entretanto, ela não está isenta de regras, pois há valores que devem ser observados, sob pena de se violar o arcabouço principiológico que a fundamenta”, ressaltou a desembargadora Maria Ivatônia, relatora do caso.
Para o promotor de Justiça Paulo Binicheski, a decisão em segundo grau confirma os termos da ação proposta e serve de instrumento pedagógico ao mercado publicitário, no sentido de que a publicidade deve ser verídica e não induzir o consumidor em erro.

Dano moral
O Código de Defesa do Consumidor trouxe tanto a tutela individual do consumidor como a tutela coletiva da comunidade consumidora, que também pode ser vítima de uma prática abusiva de um fornecedor, o que enseja o dever de reparar o dano coletivo experimentado. Esse último, uma nova modalidade de dano, que tem por objeto a violação de um direito da coletividade considerada em si mesma na hipótese de ser vítima de uma ação danosa de um fornecedor.

O TJDFT acolheu as contrarrazões do MPDFT para considerar que a publicidade apresentada pela TIM se mostrou enganosa, por ser inverídica e levar os consumidores a adquirem o produto por erro, o que enseja a reparação tanto individual como coletiva.
Não se pode perder de vista o alcance geográfico da publicidade enganosa, a qual tinha o caráter nacional, e o tipo de serviço ofertado. A grande maioria da população brasileira utiliza dos serviços de internet diariamente. Tal proceder ocasionou dano moral coletivo indenizável"
Desembargadora Maria Ivatônia

Entenda o caso
A 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) ajuizou, em junho de 2012, ação civil pública contra a TIM Celular em decorrência da prestação dos serviços de internet móvel pelo sistema 3G. Os serviços eram considerados precários pelo consumidor. A velocidade de navegação da internet estaria aquém da que foi anunciada e contratada com a empresa de telefonia, causando dificuldades de conexão, com divergência entre o preço cobrado e o efetivo desempenho da chamada navegação, com a cobrança de multa contratual aos consumidores que desejassem rescindir o contrato, pouco importando o motivo alegado.

Para o MPDFT, a oferta publicitária era enganosa e abusiva, por estar em descompasso com o serviço efetivamente prestado e o preço cobrado de seus consumidores, em face de restrições impostas unilateralmente. A própria Justiça reconheceu que a empresa agia na restrição unilateral de seus serviços, tomando como base condições não anunciadas claramente, sem qualquer destaque em seus anúncios.
Em primeira instância, a Justiça reconheceu que a publicidade veiculada pela ré estava em desacordo com os princípios do Código de Defesa do Consumidor, especialmente com respeito à clareza da qualidade/quantidade dos serviços prestados, pois não havia informação ostensiva a respeito da redução da velocidade de navegação.
O Metrópoles não conseguiu contato com a TIM até a publicação desta reportagem. (Com informações do MPDFT)
Fonte: Metrópoles

Como evitar o superendividamento e organizar as contas

Para quem já está superendividado, uma opção é renegociar a dívida junto ao banco
Sem planejamento, condições facilitadas de crédito podem ser a porta para a inadimplência. Entenda como sair do vermelho.
Para quem já está superendividado, uma opção é renegociar a dívida junto ao banco.
Manter as contas no azul é um desafio se o consumidor não fizer um planejamento financeiro adequado. Em alguns casos, condições favoráveis de crédito podem se tornar uma armadilha se não houver cuidado.
Para ajudar o consumidor a entender o que leva ao superendividamento e como tomar a melhor decisão na hora das compras, o Portal Brasil buscou informações com educadores financeiros e professores.
Newton Marques, professor da Universidade de Brasília (UnB), explica que é comum o momento das compras se tornar uma válvula de escape para estresse e problemas cotidianos.
Isso, somado a facilidades de acesso a crédito, acaba levando o consumidor a acumular parcelas além do que o seu orçamento suporta.
Como comprar de maneira consciente
Marques recomenda que, antes de concretizar qualquer compra, responda-se a três perguntas: 1) tem necessidade? 2) tenho dinheiro? 3) tem de ser agora?
“Se a resposta para essas três perguntas for sim, então o consumidor está capacitado para consumir. Se a resposta for não para qualquer uma delas, não compre”, explicou.
Ao planejar seus gastos, especialistas orientam que o consumidor tenha em mãos quais foram seus gastos e seu orçamento nos últimos 12 meses e qual são expectativa de renda para os próximos 12 meses.
Com base nesses dados, é possível saber, a cada mês, se aquela prestação a mais cabe no orçamento e até quanto ela irá comprometer sua renda.
Como renegociar uma dívida
Para quem já está superendividado, uma opção é renegociar a dívida junto ao banco. “Com essa expectativa de receita e despesa para os próximos 12 meses, o consumidor deve procurar o banco e propor um parcelamento que permita sair daquela dívida”, sugeriu Marques.
Segundo o economista, é preciso tentar chegar a um acordo no qual seja possível pagar a dívida e ainda sobrar dinheiro suficiente, em cada mês, para que todas as despesas essenciais sejam pagas.
Fonte: Portal Brasil

Veja dicas para detectar a intolerância à lactose

A contrário das alergias alimentares, as intolerâncias podem ser bem mais difíceis de detectar 

Mas uma intolerância à lactose pode ser bem mais difícil de detectar, e pior, pode aparecer de repente mesmo após muitos anos consumindo leite e seus derivados sem qualquer problema.
Para ajudar a entender melhor em que consiste a intolerância à lactose e quais os sintomas que o podem ajudar a detectá-la, a revista Self destaca algumas dicas.
A intolerância à lactose é muito comum e significa que o seu corpo não consegue produzir nenhuma ou quase nenhuma enzima que consiga quebrar o açúcar, o que faz com que seja mais difícil processar a lactose.
Michelle Cohen, gastroenterologista norte-americana, conta à Self que os intolerantes à lactose não nascem necessariamente com esta condição, até porque é mais provável que ela surja à medida que o tempo vá passando. A especialista explica que isso se deve ao fato de que, ao envelhecer, o corpo produz cada vez menos enzimas.
Os principais sintomas desta condição são: barriga inchada, gases, dor abdominal e diarreia. Estes são os sinais que o corpo dá de que, como não tem a enzima para ‘quebrar’ a lactose, as bactérias no seu intestino estão interagindo com ela, provocando fermentação.
A reação varia de pessoa para pessoa mas geralmente os sintomas surgem entre 30 minutos a duas horas após o consumo de produtos lácteos.
Apesar de existirem níveis diferentes de intolerância à lactose, há produtos lácteos que são mais toleráveis do que outros. É o caso do leitelho e dos queijos de leitelho, bem como queijos duros e envelhecidos (porque contêm menos lactose que o leite comum), e leite de cabra. Brunilda Nazario, editora médica da WebMD, diz que os produtos lácteos fermentados, como o iogurte e kefir também podem ser mais ‘amigos’ do seu estômago, porque este processo de fermentação ajuda a quebrar a lactose, e assim o seu corpo não tem de fazer este processo.
E para confirmar se você é intolerante à lactose ou não, o melhor mesmo é deixar de consumir produtos com lactose durante um tempo e verificar se se sente ou não melhor.
Fonte: Notícias Ao Minuto 

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Garrafas plásticas têm mais germes que vasilha de cachorro

Você tem o hábito de usar uma garrafa plástica mais de uma vez? Pois saiba que ela pode conter mais germes do que a vasilha de comida de um cachorro. De acordo com um estudo encomendado pelo site TreadmillReviews.net, após uma semana de uso, sem ser lavada, uma garrafa plástica tem, em média, 300.000 colônias de bactérias,  das quais mais de 60% são prejudiciais à saúde — o que favorece desde infecções cutâneas até sepse. 
Para se ter uma ideia, essa quantidade é muito maior do que a de bactérias encontradas em uma vasilha de cachorro  (47.383 CFU/cm²), na pia da cozinha (3.191 CFU/cm²) ou na tábua de cozinha (6.8 CFU/cm²) e bem próximo da quantidade encontrada em um recipiente usado para guardar escova de dente no banheiro (331.848 CFU/cm²).
Como as garrafas de água são, geralmente, item inseparável das pessoas que correm em esteiras, o site TreadmillReviews.net, especializado no equipamento fitness, encomendou com o laboratório EmLab P&K uma pesquisa para saber quantos e quais germes estavam presentes em quatro tipos de garrafa de água reutilizável: slide-top (basta deslizar a abertura para beber), squeeze,  tampa de tarraxar e com canudo embutido. 
Durante uma semana, 12 pessoas usaram algum dos quatro tipos de garrafa, sem lavá-las. Os resultados dos testes laboratoriais mostraram que, em média, estes recipientes tinham 313.499 unidades de formação de colônias (UFC) de bactéria por centímetro quadrado.
Entre os quatro tipos de garrafas analisados, a que apresentou a maior quantidade de germes, com mais de 900.000 UFC/cm² foi a do tipo “slide-top”. Esse tipo também continha a maior porcentagem (17%) de bactérias do tipo gram-positivas cocos, que podem causar infecção cutânea, pneumonia e sepse. 
As do tipo “squeeze” ficaram em segundo lugar, com 162,000 CFU/cm², enquanto as de tampa de tarraxar vieram em seguida, com  160,000 CFU/cm². Por último, com uma quantidade surpreendentemente menor que as demais, vieram as que têm canudo embutido, com apenas 25 CFU/cm². Inclusive, esse tipo de recipiente também apresentou a menor quantidade de germes prejudiciais à saúde: apenas 8% das bactérias encontradas eram do tipo Gram-positivo cocos.
Segundo o site especializado, uma possível razão para a baixa concentração de bactérias nos recipientes com canudo é que as gotas de água tendem a ficar depositadas no fundo do canudo em vez de ficarem na superfície, o que acaba sendo menos atrativo para germes amantes da umidade, como as bactérias.
“Com base em nossos resultados, sugerimos que as pessoas optem por garrafas que venham com canudo, tanto pela baixa prevalência de bactérias como pela redução na quantidade de germes nocivos”, escreveu o site de fitness.
Outras recomendações do site especializado em esteiras de corrida é, se possível optar por garrafas de aço inoxidável em vez das de plástico, pois, além de serem mais fáceis de limpar, esse é um material naturalmente anti-bacteriano, e lavar diariamente – com água e detergente ou na máquina de lavar louça – sua garrafa.
Embora a reutilização de garrafas pet não tenha sido analisada, os resultados sugerem que neste modelo também há um elevado nível de germes.

A quantidade de bactérias encontrada em cada tipo de garrafa de água reutilizável

  • 1. Garrafa reutilizável com tampa "slide top"

    (/Reprodução)
    As garrafas de água reutilizáveis com a tampa "deslizável" ("slide top") foram as que concentraram a maior quantidade de bactérias ao longo de uma semana de uso: 933.340 UFC/cm². Os tipos de bactérias encontradas neste tipo de recipiente foram: 33% Gram-negativo - extremamente prejudiciais à saúde. Podem causar pneumonia e sepse. 17% Gram-positivo cocos - prejudiciais à saúde. Infecções por estreptococus e estafilococos, associadas à penumonia, infecções de pele e sepse. 17% Bacilos - encontradas na natureza e, geralmente, são inofensivas à saúde 33% Gram-positivo rods - geralmente inofensivas
  • 2. Garrafa reutilizável Squeeze

    Squeeze
    Squeeze (/Reprodução)
    As garrafas de água reutilizáveis do tipo “squeeze” ficaram em segundo lugar, com 162,000 CFU/cm². Os tipos de bactérias encontradas neste tipo de recipiente foram: 99% Gram-negativo - extremamente prejudiciais à saúde. Podem causar pneumonia e sepse. Menos de 1% Gram-positivo cocos - prejudiciais à saúde. Infecções por estreptococus e estafilococos, associadas à penumonia, infecções de pele e sepse. 1% Gram-positivo rods - geralmente inofensivas 
  • 3. Garrafa reutilizável com tampa de tarraxar

    Garrafa
    Garrafa (/Reprodução)
    As garrafas de água reutilizáveis com tampa de tarraxar ficaram em terceiro lugar com 160,000 CFU/cm². Os tipos de bactérias encontradas neste tipo de recipiente foram: 98% Gram-negativo - extremamente prejudiciais à saúde. Podem causar pneumonia e sepse. Menos de 1% Gram-positivo cocos - prejudiciais à saúde. Infecções por estreptococus e estafilococos, associadas à penumonia, infecções de pele e sepse. 1% Bacilos - encontradas na natureza e, geralmente, são inofensivas à saúde 1% Gram-positivo rods - geralmente inofensivas
  • 4. Garrafa reutilizável com canudo embutido

  • Garrafa
    Garrafa (/Reprodução)
    Em último lugar, com uma quantidade surpreendentemente menor que as demais, vieram as que têm canudo embutido, com apenas 25 CFU/cm². Inclusive, esse tipo de recipiente também apresentou a menor quantidade de germes prejudiciais à saúde: apenas 8% das bactérias encontradas eram do tipo Gram-positivo cocos. Os tipos de bactérias encontradas neste tipo de recipiente foram: 8% Gram-positivo cocos - prejudiciais à saúde. Infecções por estreptococus e estafilococos, associadas à penumonia, infecções de pele e sepse. 92% Gram-positivo rods - geralmente inofensivas Segundo o site especializado em esteiras de corrida, TreadmillReviews.net., uma possível razão para a baixa concentração de bactérias nos recipientes com canudo é que as gotas de água tendem a ficar depositadas no fundo do canudo em vez de ficarem na superfície, o que acaba sendo menos atrativo para germes amantes da umidade, como as bactérias.
    Fonte: Veja





segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Confiança da indústria na economia cai em agosto

Image result for Confiança da indústria na economia cai em agosto
Após cinco elevações consecutivas, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apresentou queda de 1 ponto em agosto, atingindo 86,1 pontos. A maior marca do ano foi registrada em julho (87,1) e entre março e julho houve um ganho de 12,4 pontos, segundo o levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) na pesquisa Sondagem da Indústria.
Em nota, o superintendente de Estatísticas Públicas da FGV, Aloisio Campelo Junior, afirmou que “a queda do ICI em agosto pode ser interpretada como acomodação após uma sequência de altas expressivas, sem alterar a tendência de alta do índice no ano. A combinação de resultados mostra continuidade da tendência de ajuste de estoques associada a uma calibragem para baixo do nível de atividade”.
De acordo com o economista, mesmo com a sequência de alta nos últimos cinco meses, a indústria mostra lentidão na recuperação da demanda interna. Ele informou que o recuo em agosto não reflete a maioria dos segmentos. Foram registradas baixas em apenas nove dos 19 segmentos consultados.
A consulta, feita entre 1º e 24 de agosto, reuniu as informações coletadas em 1.107 empresas. O que mais influenciou a retração foi a percepção mais negativa em relação aos meses seguintes. O Índice de Expectativas teve queda de 1,7 ponto, passando para 87,3 pontos, e é analisada pela FGV como uma acomodação, após subir 21,4 pontos entre abril e julho.
O Índice da Situação Atual apresentou a mesma variação de julho (85,2 pontos), que foi a maior marca desde fevereiro de 2015 (86 pontos). Esse resultado é atribuído a uma combinação de melhora na avaliação dos estoques com piora na percepção sobre a demanda e o ambiente de negócios.
Para 14,1% das empresas consultadas, o nível de estoques está excessivo, percentual abaixo do constatado em julho (14,5%). As que avaliam como insuficiente aumentaram de 4,6% para 5,4%.
A pesquisa também mostra que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) caiu 0,5 ponto percentual, passando para 73,8%, o mesmo registrado em maio deste ano.
Fonte: Agência Brasil

Mercado espera por manutenção da Selic em 14,25% na reunião do Copom

Banco Central
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana. Mas, a expectativa é que a taxa básica seja reduzida nas reuniões seguintes do comitê e encerre 2016 em 13,75% ao ano. As estimativas fazem parte do Boletim Focus, uma publicação semanal feita pelo BC com base em projeções de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. Ela é divulgada às segundas-feiras.

Em 2017, as instituições financeiras estimam por mais redução da Selic, com a taxa em 11,25% ao ano, no final do período. Na semana passada, a projeção para a Selic ao fim de 2017 era de 11% ao ano.
O principal instrumento usado pelo Banco Central para controlar a inflação é a taxa básica de juros, usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. Quando mantém a taxa, o Copom considera que ajustes anteriores foram suficientes para alcançar o objetivo de controlar a inflação.
Desde julho de 2015, os juros básicos estão em 14,25% ao ano, no maior nível desde outubro de 2006.
Meta de Inflação
O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Essa meta tem como centro 4,5% e limite superior em 6,5%, em 2016. Para 2017, o teto da meta é 6%.
De acordo com a expectativa das instituições financeiras, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ultrapassar o teto da meta este ano, ficando em 7,34%. A projeção anterior era 7,31%. Para 2017, a estimativa também subiu, ao passar de 5,12% para 5,14%.
Economia
Enquanto as estimativas de inflação subiram, as projeções para a economia tiveram pequena melhora. A projeção de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país este ano, passou de 3,20% para 3,16%. Para 2017, a estimativa de crescimento subiu de 1,20% para 1,23%.
Fonte: Agência Brasil