No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, 30% das pessoas são alérgicas
Quem sofre de rinite alérgica sabe: o inverno é o período do ano que mais desencadeia crises. Mas não é porque ele já foi embora que quem sofre com o problema vai se descuidar. O alerta é do alergologista Fabrício Rubens Pires Afonso.
“Na nossa região, não temos as estações bem definidas. Por isso, nesse início de primavera, ainda contaremos com dias frios. Mais pra frente, com a proximidade do verão, o calor e as chuvas deverão ser mais frequentes. E essa variação climática também pode ser prejudicial”.
O médico explica que justamente pelo fato de a primavera ser uma estação de transição, indefinida, o pólen acaba não sendo um grande agente causador de alergias por aqui. “Diferentemente do que aconteceu no Sul do País e na Europa, em que os casos são mais frequentes”.
De qualquer forma, quem tem rinite alérgica deve continuar com o tratamento proposto pelo médico e não abrir mão do controle ambiental, ou seja, é preciso manter a casa limpa e evitar odores irritativos, como os de produtos de limpeza e de perfumes. Para todo mundo, vale a dica de manter sempre as narinas umidificadas com solução fisiológica e não se automedicar.
Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, 30% das pessoas são alérgicas – 20% delas, crianças. E entre os tipos mais comuns de alergia estão as respiratórias, principalmente rinite e asma.
Fonte: A Tribuna
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