Trocar lâmpadas e aproveitar a luminosidade dos dias mais longos estão entre elas
Aproveitando
os dias mais longos, por conta do horário de verão o Instituto Nacional
de Metrologia (Inmetro) dá dicas para quem quer poupar. Ao contrário do
que muitas pessoas pensam para poupar não é preciso abrir mão do
conforto. De acordo com o Inmetro, algumas medidas simples, como trocar as lâmpadas, desligar aparelhos em stand-by e optar por produtos eficientes, são medidas eficazes.
A
orientação do Inmetro ao consumidor é que, na hora de comprar os
produtos, dê preferência para os aparelhos que tenham o selo de
classificação do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE).
Com
medidas como as citas, o consumidor pode ter uma economia média de
aproximadamente R$ 894 ao ano. Esse cálculo foi feito com base em uma
casa de dois quartos, com refrigerador, televisão na sala, máquina de
lavar, três ventiladores de teto, um chuveiro elétrico, um aparelho de
ar-condicionado e pontos de luz em todos os cômodos.
A primeira
dica é aproveitar luminosidade natural durante o horário de verão,
reduzindo o tempo de acendimento de lâmpadas. Trocar as lâmpadas
incandescentes por fluorescentes pode gerar uma economia média de R$
145,10 por ano, se considerarmos um ponto de luz em cada cômodo.
Se
o consumidor for comprar um eletrodoméstico novo, é importante levar em
conta a etiqueta de eficiência energética, com a classificação de A a E
feita pelo Inmetro, sendo A o mais e E o menos eficiente.
Em
alguns casos é possível comprar um produto novo somente com a economia
gerada durante a sua vida útil. “Ao adotarmos uma escolha consciente,
induzimos o desenvolvimento tecnológico e a melhoria do produto. No caso
das geladeiras frost-free, a economia é de R$ 184 por ano. Ao final de
cinco anos, o consumidor praticamente troca de aparelho com o que
economizou. Comprar produtos classificados como A é sempre uma vantagem
para o bolso”, ressalta Marcos Borges, responsável pelo PBE.confira
dicas do inmetro para economia de energia
Confira dicas do inmetro para economia de energia
Lâmpadas
Em
geral, a fluorescente compacta é quatro vezes mais econômica e dura de
oito a dez vezes mais do que a incandescente, que você talvez ainda
esteja usando em casa (fique atento: no mercado, as incandescentes com
potência de 41 até 60W não podem mais ser vendidas desde julho de 2016).
Em um ano, somente trocando as incandescentes por fluorescentes
compactas equivalentes a economia é de cerca de R$ 145,10 (já incluindo o
gasto com as lâmpadas novas, em um apartamento de dois quartos).
Considere também substituição por lâmpadas LED, que os fabricantes
indicam durar 25 mil horas ou mais.
Geladeiras
São classificadas quanto à eficiência energética. Um refrigerador frost-free pode economizar mais de R$ 180 por ano. Em cinco anos, a economia é de quase R$ 1 mil reais, praticamente o valor de uma geladeira nova.
São classificadas quanto à eficiência energética. Um refrigerador frost-free pode economizar mais de R$ 180 por ano. Em cinco anos, a economia é de quase R$ 1 mil reais, praticamente o valor de uma geladeira nova.
Televisores
A etiquetagem refere-se ao consumo em modo espera (stand-by). Um televisor ligado na tomada, em modo espera, pode gastar até R$ 2 por mês. Se somarmos todos os aparelhos de TV da casa, além do forno de micro-ondas e outros que ficam ligados direto na tomada e que possuem lâmpada em modo de espera (stand-by), a conta de energia pode aumentar até R$ 2 por aparelho. Por isso, desligue-os da tomada quando não for usar.
A etiquetagem refere-se ao consumo em modo espera (stand-by). Um televisor ligado na tomada, em modo espera, pode gastar até R$ 2 por mês. Se somarmos todos os aparelhos de TV da casa, além do forno de micro-ondas e outros que ficam ligados direto na tomada e que possuem lâmpada em modo de espera (stand-by), a conta de energia pode aumentar até R$ 2 por aparelho. Por isso, desligue-os da tomada quando não for usar.
Condicionadores de ar
Para iniciar o uso, feche as portas do ambiente, ligue no máximo e espere refrigerar. Depois, pode-se diminuir a intensidade de refrigeração para manter a temperatura confortável. É importante não deixar as portas abertas. E, caso ninguém esteja usando o ambiente, desligue o aparelho.
Para iniciar o uso, feche as portas do ambiente, ligue no máximo e espere refrigerar. Depois, pode-se diminuir a intensidade de refrigeração para manter a temperatura confortável. É importante não deixar as portas abertas. E, caso ninguém esteja usando o ambiente, desligue o aparelho.
Chuveiros elétricos
Esta etiquetagem é diferente, pois, em vez da eficiência energética, o Inmetro classifica a potência do aparelho. A diferença de um chuveiro B (menos potente disponível hoje no mercado) para um G (mais potente) pode variar entre R$ 9 e R$ 12 por pessoa por mês, em média (estimando-se banhos de 8 minutos). Tomando-se como exemplo uma família de quatro pessoas, seria possível uma economia mensal de até R$ 48/mês (R$ 576/ano).
Esta etiquetagem é diferente, pois, em vez da eficiência energética, o Inmetro classifica a potência do aparelho. A diferença de um chuveiro B (menos potente disponível hoje no mercado) para um G (mais potente) pode variar entre R$ 9 e R$ 12 por pessoa por mês, em média (estimando-se banhos de 8 minutos). Tomando-se como exemplo uma família de quatro pessoas, seria possível uma economia mensal de até R$ 48/mês (R$ 576/ano).
Para chuveiros, são duas as principais dicas:
Compre o produto mais adequado a sua localidade: se você mora em uma região quente do País, um chuveiro A , B ou C é suficiente para aquecer a água a uma temperatura confortável. Se você mora em uma região mais fria, chuveiros E, F e G, em tese, seriam mais adequados.
Compre o produto mais adequado a sua localidade: se você mora em uma região quente do País, um chuveiro A , B ou C é suficiente para aquecer a água a uma temperatura confortável. Se você mora em uma região mais fria, chuveiros E, F e G, em tese, seriam mais adequados.
Em dias mais
quentes, use o chuveiro no modo “verão” ou potência mínima. Um chuveiro
classificado como ‘D’, bastante comum em uma cidade como o Rio de
Janeiro, consome em média 23kWh/mês. Multiplicando pela tarifa média no
Brasil (R$ 0,70 o kWh), o gasto aproximado é de R$ 16 por pessoa, em
cada mês. Uma família que utiliza o aparelho na posição “verão” gasta a
metade deste valor.
Fonte: Bem Paraná
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