Como
em junho, a expectativa havia sido 7,4%, a média trimestral ficou em
7,3%. Segundo FGV, apesar do preço dos itens que mais afetam a formação
das expectativas, como a alimentação, ter reduzido a inflação, há
incerteza com relação aos aumentos programados de itens administrados
para o próximo ano.
A pesquisa é feita com 2.100 consumidores de
sete capitais brasileiras (Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo
Horizonte, Salvador, Brasília e Recife). Eles respondem à pergunta: na
sua opinião, de quanto será a inflação brasileira nos próximos 12 meses?
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