Número de devedores subiu 9,1% este mês
O ano começou com a inadimplência em alta no país. Pelo menos mais cinco milhões de consumidores deixaram de pagar alguma conta por 60 dias, aumentando o contingente de devedores. Segundo dados da Serasa Experian divulgados nesta quinta-feira, este mês 59 milhões de pessoas estão em atraso. A alta da inadimplência, conforme o levantamento, representou uma elevação de 9,1% em relação ao mesmo período de 2015.
A pesquisa mostra ainda que as dívidas chegam a R$ 255 bilhões. Incluem débitos com financeiras, cartões de crédito, além de prestações de compras no comércio e mensalidades de serviços públicos como luz, água e telefone. É o maior nível desde o início da série iniciada em 2012
Segundo pesquisa da Serasa Experian, 26% dos pouco mais de oito mil entrevistados apontaram o desemprego como principal causa dos atrasos dessas contas. O número vem em um momento em que outros fatores, como a inflação e os juros altos empurraram para baixo a confiança do consumidor no Brasil. Para evitar uma expansão ainda maior dos calotes, os bancos têm preferido conceder crédito em operações consideradas menos arriscadas, como consignado.
Rio - O ano começou com a inadimplência em alta no país. Pelo menos mais cinco milhões de consumidores deixaram de pagar alguma conta por 60 dias, aumentando o contingente de devedores. Segundo dados da Serasa Experian divulgados nesta quinta-feira, este mês 59 milhões de pessoas estão em atraso. A alta da inadimplência, conforme o levantamento, representou uma elevação de 9,1% em relação ao mesmo período de 2015.
A pesquisa mostra ainda que as dívidas chegam a R$ 255 bilhões. Incluem débitos com financeiras, cartões de crédito, além de prestações de compras no comércio e mensalidades de serviços públicos como luz, água e telefone. É o maior nível desde o início da série iniciada em 2012
Segundo pesquisa da Serasa Experian, 26% dos pouco mais de oito mil entrevistados apontaram o desemprego como principal causa dos atrasos dessas contas. O número vem em um momento em que outros fatores, como a inflação e os juros altos empurraram para baixo a confiança do consumidor no Brasil. Para evitar uma expansão ainda maior dos calotes, os bancos têm preferido conceder crédito em operações consideradas menos arriscadas, como consignado.
Fonte: O Dia
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