Fabricante faz uma listagem de observações na hora de trocar os tipos de lâmpadas
Com a proibição da venda de lâmpadas incandescentes, ocorrida a partir do começo de julho, a procura pelas de LED deve crescer, principalmente pela economia gerada. Especialistas em projetos luminotécnicos afirmam que a economia gerada pode chegar a 70%, quando comparado ao usa de outros tipos de lâmpadas. O que coloca o led como uma grande tendência na decoração, em função do momento econômico.
Mas os fabricantes afirmam que, antes de fazer a troca das lâmpadas em casa, é preciso saber de algumas características do LED. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não há led apenas branco. Há em vários tons que, associados ao formato da lâmpada, podem dar um ar mais aconchegante para os diversos ambientes.
As aplicações mais comuns e versáteis podem ser em lâmpadas formato vela, formato mini esfera, formato globo, e fitas de led substituindo as lâmpadas incandescentes refletoras convencionais, lembrando ainda que os produtos podem ser instalados como de praxe no teto ou no forro, mas também nas paredes, escadas, marcenaria, áreas internas ou externas.
Além da versatilidade e da economia que possibilitam, lâmpadas de LED possuem bastante vida útil e exigem pouquíssima manutenção. Resistentes a impactos e vibrações, a necessidade de troca é, em média, após 50 mil horas de uso, segundo o Laboratório de Iluminação da Unicamp. Ou seja, sua durabilidade é longa.
Para sensores de movimento, que acionam a chave de acendimento da lâmpada, o LED também é mais indicato. Segundo fabricantes, como seu acionamento instantâneo mesmo em baixas temperaturas e o efeito de acender e apagar não deteriora sua vida útil, em comparação a lâmpadas incandescentes e halógenas.
Os modelos em LED estão muito próximos da eficiência das fluorescentes e permitem ajustes na emissão, que tornam a intensidade e a cor da luz mais viva e saturada. Tanta tecnologia já colocou no mercado até mesmo lâmpadas nas cores azul, verde, amarelo e vermelho.
13 COISAS QUE VOCÊ PRECIA SABER SOBRE O LED
1. Ao contrário do que acontece com as lâmpadas eletrônicas, o LED não tem sua vida útil reduzida pelo ligar e desligar constante, tanto que ele pode ser usado com sensores de presença.
2. Alguns modelos de led podem ter sua intensidade de luz controlada, o que permite a criação de cenários e climas diferentes. Para isso, observe na embalagem se o produto é dimerizável.
3. O LED dispensa o uso de reator.
4. Ao escolher o LED, além de observar a Potência (W), que indica o consumo, e o Fluxo Luminoso (lm), que é o quanto a lâmpada irá iluminar, observe a Temperatura de Cor (K): amarela (para um ambiente mais acolhedor), branca fria (para locais com mais atividade) e branca morna (não ofusca a visão).
5. Para aplicar o LED em cozinhas e banheiros, que são locais suscetíveis a umidade, é recomendável utilizar luminárias herméticas. Desta forma se evita que seus componentes eletrônicos sejam danificados pela umidade e eles venham a queimar antes do tempo previsto.
6. Os LEDs não queimam, mas seu fluxo luminoso deprecia após o tempo de vida estimado na embalagem.
7. Ao substituir outra tecnologia pelo LED esteja atento à informação sobre equivalência descrita na embalagem para garantir que tenha economia. Por exemplo, quando se diz que um LED de 18W equivale a uma incandescente de 60W, significa que nesta substituição você está consumindo 42W a menos, por isso é mais econômico.
8. O LED pode ser descartado no lixo comum porque não contem mercúrio nem metais pesados em sua composição.
9. O LED não esquenta o ambiente. Logo, não atrai insetos nem desbota objetos.
10. O LED não oferece risco à saúde em caso de quebra porque não contém materiais tóxicos.
11. O LED reduz as emissões de gases de efeito estufa.
12. O LED não emite ultravioleta nem infravermelho.
13. Como dura mais, o LED reduz os custos com manutenção.
Fonte: Bem Paraná
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