De acordo com o levantamento, os consumidores que mais perguntam sobre alternativas mais econômicas são os que têm entre 30 e 39 anos (77%) de idade e Ensino Superior (74%) e moram na região Sul do Brasil (75%).
Genéricos são mais recomendados
Sobre a indicação feita pelo atendente, ao ser questionado sobre alternativas mais em conta pelo consumidor, quase sempre a sugestão foi um genérico – 94% das vezes. Em 48% dos casos, o atendente também ofereceu um medicamento de marca diferente do que a receitada pelo médico.
Sobre a indicação feita pelo atendente, ao ser questionado sobre alternativas mais em conta pelo consumidor, quase sempre a sugestão foi um genérico – 94% das vezes. Em 48% dos casos, o atendente também ofereceu um medicamento de marca diferente do que a receitada pelo médico.
Ainda conforme a pesquisa, 99% dos brasileiros compram remédios em farmácias ou drogarias, 6% em ambulantes ou barracas de rua, 2% em farmácias e drogarias pela internet e 1% por meio da rede, mas em locais diferentes de farmácias e drogarias.
Já a compra de medicamentos tarjado sem receita, revela o estudo, ainda é hábito para quase um quinto da população (18%), sendo que, no Nordeste e nas capitais, esse percentual sobe para 24%.
Fonte: Infomoney
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