
Segundo a pasta, neste ano o vírus com maior circulação, até o momento, é o H3N2. No ano passado, o vírus predominante foi o H1N1.
Para o ministro da
Saúde, Ricardo Barros, a baixa circulação da gripe no país desmobilizou a
busca das pessoas pela vacina. “Quando a incidência é baixa, não há
esse alerta, as pessoas relaxam e acham que não vão ter problema. Mas a
vacinação é fundamental, e a cobertura deve ser melhorada”, disse
Barros.
Na campanha deste ano, foram vacinadas 51,8 milhões de
pessoas, uma cobertura de 87,5% do público-alvo definido pelo Ministério
da Saúde. A campanha foi realizada de 17 de abril a 26 de maio e
prorrogada até 9 de junho.
Devido à baixa procura dos públicos
prioritários, o Ministério da Saúde autorizou estados e municípios a
ampliar a vacinação para toda a população. O objetivo foi evitar o
desperdício de doses, uma vez que a vacinação é mais efetiva antes do
início do inverno, época de maior incidência da doença.
Segundo Barros, o Ministério da Saúde investe R$ 4 bilhões ao ano para fornecer os 19 tipos de vacina do calendário vacinal.
Fonte: Agência Brasil
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