
Na ação, a cliente destacou que a demora na entrega causou grande constrangimento e sofrimento, por envolver uma data “tão especial” na vida de qualquer pessoa. Já o profissional alegou que a demora foi de responsabilidade exclusiva da noiva, que demorou a escolher as fotos. De acordo com ele, depois que o álbum ficou pronto, ela solicitou a troca delas.
No TJ de Minas Gerais, o relator do processo disse que o atraso injustificado não foi razoável e causou enorme frustração, intranquilidade e também foi responsável pelo abalo psicológico da consumidora. Sendo assim, os desembargadores mantiveram a decisão da 5ª Vara Cível da Comarca de Juiz de Fora.
Fonte: Extra
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