terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Novas TVs confundem o consumidor com funções

Companheira do dia a dia há mais de 80 anos, a televisão tem evoluído e ganhado versões multifuncionais cada vez mais sofisticadas em qualidade de imagem, som, entretenimento, interatividade e design. Com tantas opções, o consumidor desconhece os recursos oferecidos no mercado e muitos vendedores de lojas também não sabem explicar e não conhecem as novas funcionalidades, como por exemplo a diferença entre HD e Full HD.
Estas novas funcionalidades - bem como o tamanho da tela - são determinantes no preço do produto, que pode variar de R$ 1,5 mil até R$ 11 mil.
Em termos de tela, a maior novidade do mercado são os televisores LED, que deixaram para trás as telas de LCD e plasma.
Dependendo da versão, é possível em 3 cm de espessura de tela ter qualidade digital de imagem, 3D, acessar à Internet, assistir vídeos online, reproduzir jogos, captar rede wireless, gravar programas com um HD externo e fazer download da web.
Elas também podem ter sensor de presença (que desliga a tv automaticamente quando não há ninguém por perto) e conexão Bluetooth, que permite conectá-la a qualquer aparelho que também ofereça este tipo de conexão.
Ao dizer que o aparelho é Full HD, significa que tem alta resolução e, consequentemente, imagem com maior nível de detalhes. Uma TV Full é melhor que uma simplesmente HD.
O “time machine” faz o aparelho funcionar como os velhos vídeo-cassetes, agendando e gravando a programação, podendo até mesmo pausar uma transmissão ao vivo para assistir depois, de onde parou. As “netcast” ou “internet TV” oferecem acesso à web.
Se o aparelho é DTV, significa que é capta as transmissões em alta definição, sem precisar de um conversor separado. Se for DTVi significa que o usuário poderá interagir com os programas, respondendo enquetes ou fazendo compras, por exemplo.

 

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