Os veículos de 1.000 a 2.000 cilindradas, álcool e Flex terão redução do IPI
de 11% para 6,5%, enquanto os movidos a gasolina terão redução de 13% para 6,5%.
Para os utilitários a redução será de 4% para 1%. Estas taxas valem para os
veículos que fazem parte do regime automotivo.
Já para os carros que estão fora do regime (veículos importados de fora do
Mercosul e do México e nacionais que não tenham, pelo menos, 65% de conteúdo
regional), o IPI segue a seguinte tabela: motorização de até 1.000 cilindradas
(de 37% para 30%). De 1.000 a 2.000 cilindradas, álcool e Flex (de 41% para
35,5%). Os movidos a gasolina desta mesma motorização terão redução de 43% para
36,5%. Para os utilitários a redução será de 34% para 31%.
Além disso, o Governo anunciou a redução de IOF (Imposto sobre Operações
Financeiras) no financiamento de veículos de 2,5% para 1,5%.
O setor bancário também se comprometeu a aumentar o volume de crédito,
aumentar o número de parcelas e reduzir a entrada para aquisição do veículo,
além de reduzir os juros do empréstimo.
Setor automotivo PrivadoAinda
segundo o ministro da Fazenda, as empresas do setor automotivo privado irão
conceder descontos de 2,5% sobre as tabelas em vigor dos carros de até 1.000
cilindradas. Para os de 1.000 a 2.000 cilindradas o desconto será 1,5% e para os
utilitários o desconto será 1%.
"O setor automobilístico é muito importante na economia basileira, representa
mais de 20% do PIB (Produto Interno Bruto) industrial", disse Mantega. "O Brasil
tornou-se no ano passado o terceiro maior mercado automobilístico do mundo e
queremos que o País continue sendo um dos maiores players do mundo", continuou o
ministro ao justificar as medidas.
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