Antes da ressaca, não faz tanto tempo assim, todo mundo andava
frequentando mais o comércio, comprando mais, gastando mais. Mas os
tempos mudaram. E o comportamento dos brasileiros também.
Na loja quase parada, o funcionário contempla o vazio. Cena comum à espera de uma imagem cada vez mais rara. Em uma rede, a venda de eletrodomésticos da chamada “linha branca” caiu 30% na comparação com o primeiro semestre do ano passado.
"É bastante. A gente não estava acostumado a andar para trás”, conta o diretor de negócios Wilsonei de Matos.
Marcha à ré no varejo e disparada nas oficinas e assistências técnicas.
"Todos os dias a gente vai de nove a 12 endereços, visitar os clientes. Pra gente aumentou uns 30%”, diz o técnico em manutenção Carlos Alberto da Silva.
O ritmo é determinado pela crise. Com a máquina de lavar enguiçada, Gislane virou freguesa. "A minha máquina estragou, fui ver o preço de uma e estava muito caro, aí procurei o conserto", conta Gislane.
A Maria Helena também fez as contas, pegou as calças que não serviam e foi para oficina de roupas. "Fazer uma reforma é muito melhor, você economiza bastante", diz Maria Helena.
A tendência que chegou também às lojas que consertam computadores e celulares modernos.
"Antes o pessoal comprava um novo, agora está preferindo arrumar", afirma um técnico.
Na sapataria mais antiga da cidade, as prateleiras estão abarrotadas. E a toda hora chega mais serviço. São sapatos, botas e até tênis. Quando a crise aperta, compensa dar cara nova para o calçado que está meia-sola.
“Compensa, porque sai de 10% a 15% do preço de um novo", conta o sapateiro.
Adriane queria uma bota nova de inverno, mas desceu do salto. Mandou reformar o par antigo, esquecido no armário.
“Todo mundo está em crise, então a gente tem que procurar o que convém”, defende Adriane.
Uma boa dica de economia para todo brasileiro que sabe onde o calo aperta.
Na loja quase parada, o funcionário contempla o vazio. Cena comum à espera de uma imagem cada vez mais rara. Em uma rede, a venda de eletrodomésticos da chamada “linha branca” caiu 30% na comparação com o primeiro semestre do ano passado.
"É bastante. A gente não estava acostumado a andar para trás”, conta o diretor de negócios Wilsonei de Matos.
Marcha à ré no varejo e disparada nas oficinas e assistências técnicas.
"Todos os dias a gente vai de nove a 12 endereços, visitar os clientes. Pra gente aumentou uns 30%”, diz o técnico em manutenção Carlos Alberto da Silva.
O ritmo é determinado pela crise. Com a máquina de lavar enguiçada, Gislane virou freguesa. "A minha máquina estragou, fui ver o preço de uma e estava muito caro, aí procurei o conserto", conta Gislane.
A Maria Helena também fez as contas, pegou as calças que não serviam e foi para oficina de roupas. "Fazer uma reforma é muito melhor, você economiza bastante", diz Maria Helena.
A tendência que chegou também às lojas que consertam computadores e celulares modernos.
"Antes o pessoal comprava um novo, agora está preferindo arrumar", afirma um técnico.
Na sapataria mais antiga da cidade, as prateleiras estão abarrotadas. E a toda hora chega mais serviço. São sapatos, botas e até tênis. Quando a crise aperta, compensa dar cara nova para o calçado que está meia-sola.
“Compensa, porque sai de 10% a 15% do preço de um novo", conta o sapateiro.
Adriane queria uma bota nova de inverno, mas desceu do salto. Mandou reformar o par antigo, esquecido no armário.
“Todo mundo está em crise, então a gente tem que procurar o que convém”, defende Adriane.
Uma boa dica de economia para todo brasileiro que sabe onde o calo aperta.
Fonte: G1
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