A maioria dos brasileiros utiliza o dinheiro como principal forma de
pagamento na compra de produtos, alimentos ou serviços. Pesquisa do
IBOPE Inteligência para a Confederação Nacional da Indústria (CNI)
aponta que 78% dos entrevistados utilizam o dinheiro como meio de
pagamento mais frequente. Em segundo lugar aparece o cartão de crédito,
com 13%, seguido do cartão de débito (6%). O cheque e o vale-alimentação
estão empatados com 1% cada.
O uso do dinheiro é mais comum entre pessoas de renda familiar mais baixa: 88% das pessoas com até um salário mínimo de renda familiar, contra 38% entre aqueles com mais de 10 salários mínimos. Já a utilização do cartão de crédito se dá em sentido contrário: enquanto 28% das pessoas com renda familiar superior a 10 salários mínimos o utilizam como principal forma de pagamento (contra 9% dos entrevistados cuja renda é de até um salário mínimo).
Conta corrente - A pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira: Inclusão Financeira revela também que 36% da população não possui conta corrente ou poupança. Esse índice chega a quase 2/3 (64%) entre pessoas com renda familiar de até um salário mínimo, e é mais alto entre as mulheres: 42% contra 31% entre os homens. No Nordeste, esse percentual sobe para 50%, caracterizando-se como a região que apresenta o maior percentual de residentes sem conta bancária ou caderneta de poupança.
Entre os que não possuem conta corrente ou poupança, a maior parte (60%) afirma que essa situação se dá por falta de condições financeiras para tal. Outro motivo é o alto custo bancário (11%), seguido da falta de necessidade (7%).
Entre os que possuem conta em banco, 35% dos entrevistados possuem tanto a conta corrente como a conta poupança. Enquanto 40% têm somente conta corrente, outros 25% possuem apenas conta poupança.
O uso do dinheiro é mais comum entre pessoas de renda familiar mais baixa: 88% das pessoas com até um salário mínimo de renda familiar, contra 38% entre aqueles com mais de 10 salários mínimos. Já a utilização do cartão de crédito se dá em sentido contrário: enquanto 28% das pessoas com renda familiar superior a 10 salários mínimos o utilizam como principal forma de pagamento (contra 9% dos entrevistados cuja renda é de até um salário mínimo).
Conta corrente - A pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira: Inclusão Financeira revela também que 36% da população não possui conta corrente ou poupança. Esse índice chega a quase 2/3 (64%) entre pessoas com renda familiar de até um salário mínimo, e é mais alto entre as mulheres: 42% contra 31% entre os homens. No Nordeste, esse percentual sobe para 50%, caracterizando-se como a região que apresenta o maior percentual de residentes sem conta bancária ou caderneta de poupança.
Entre os que não possuem conta corrente ou poupança, a maior parte (60%) afirma que essa situação se dá por falta de condições financeiras para tal. Outro motivo é o alto custo bancário (11%), seguido da falta de necessidade (7%).
Entre os que possuem conta em banco, 35% dos entrevistados possuem tanto a conta corrente como a conta poupança. Enquanto 40% têm somente conta corrente, outros 25% possuem apenas conta poupança.
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