No primeiro semestre, o número de clientes que procuraram a Caixa aumentou 16,6%, em relação a igual período de 2014.
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Se você precisa de dinheiro, é melhor procurar o penhor a pegar
dinheiro na praça (em bancos ou financeiras) ou com agiotas. Mas tem que
pagar certinho para não perder a joia, que vai a leilão — explica
Terezinha.
Por mês, segundo a Caixa Econômica Federal, são feitos
60 mil novos contratos, com valor médio de R$ 1.360. A maioria dos
clientes é atraída por taxas de juros mais competitivas, de 1,93% ao
mês, contra a média de 4,13% ao mês no crédito pessoal e de 10,1% do
cheque especial.
Com identidade, CPF e comprovante de residência,
além da joia, é possível obter dinheiro no mesmo dia, com prazo de seis
meses para quitar o empréstimo. Se não puder recuperar o bem neste
prazo, o cliente pode parcelar o débito entre dois a 60 meses, com
prestações com valor mínimo de R$ 50.
— Diante da crise e do
endividamento, muita gente recorre a esse tipo de crédito. Mas recomendo
o penhor somente para emergências. Toda joia tem uma história. Se não
pagar, fica sem o bem e sem a memória — declarou o economista Gilberto
Braga, do Ibmec-RJ.
Fonte: Extra
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