A
elevação da Selic, taxa básica de juros da economia, de 10,75% para 11%
ao ano, na quarta-feira passada, trouxe uma boa notícia para o pequeno
investidor, que tem entre mil reais e R$ 10 mil para aplicar: os fundos
de investimento DI — que compram títulos pós-fixados, vaseados na taxa
de juros aplicada nos empréstimos interbancários — estão mais atraentes
do que a poupança. Com essas quantias, é possível encontrar fundos com
taxa de administração de até 2% ao ano. Nesse panorama, os rendimentos
superam os da caderneta independentemente do prazo do investimento.
Segundo simulações divulgadas pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), mesmo os fundos com taxa de 2,5% ao ano também já rendem mais do que a caderneta, desde que o investidor fique, pelo menos, mais de um ano sem sacar os recursos da aplicação.
Os fundos têm taxas de administração que variam de 0,5% a 3,5%, cobradas pelos bancos para gerir o dinheiro aplicado. Além disso, o pequeno poupador deve ficar atento à incidência de Imposto de Renda (IR) no saque desse tipo de investimento, que, ao contrário da caderneta, não é isento de tributação.
O Banco Central (BC) aumentou os juros devido às crescentes previsões de inflação, que deve atingir o índice máximo em pleno período eleitoral.
Com a decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom), a taxa superou a marca de 10,75%, que vigorava quando Dilma Rousseff assumiu a Presidência da República. Foi a nona alta consecutiva da Selic.
Segundo simulações divulgadas pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), mesmo os fundos com taxa de 2,5% ao ano também já rendem mais do que a caderneta, desde que o investidor fique, pelo menos, mais de um ano sem sacar os recursos da aplicação.
Os fundos têm taxas de administração que variam de 0,5% a 3,5%, cobradas pelos bancos para gerir o dinheiro aplicado. Além disso, o pequeno poupador deve ficar atento à incidência de Imposto de Renda (IR) no saque desse tipo de investimento, que, ao contrário da caderneta, não é isento de tributação.
O Banco Central (BC) aumentou os juros devido às crescentes previsões de inflação, que deve atingir o índice máximo em pleno período eleitoral.
Com a decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom), a taxa superou a marca de 10,75%, que vigorava quando Dilma Rousseff assumiu a Presidência da República. Foi a nona alta consecutiva da Selic.
Fonte: Extra - Online
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