O
reajuste dos medicamentos autorizado pelo governo foi de, no máximo,
5,68%. O aumento válido para mais de nove mil remédios a partir da
última segunda-feira é baseado nos valores cobrados em 31 de março de
2013. Numa pesquisa feita pelo EXTRA, no entanto, alguns produtos
subiram mais de 36%, numa comparação com maio do ano passado. É o caso
do Luftal.
Para Odari Saboia, presidente da
Associação de Defesa dos Consumidores e Usuários de Medicamentos do Rio
(Adcum-RJ), a explicação seria a dificuldade de conseguir o princípio
ativo. Há casos — como o do Viagra — em que o preço caiu (26%). O motivo
seria o surgimento do genérico:
— É muito comum, quando um medicamento tem um genérico, a fábrica diminuir o preço, porque o genérico sai mais barato.
Odari acredita que o aumento autorizado pelo governo ficou dentro do esperado:
—
Considerando o índice da inflação dos últimos 12 meses e o que temos
visto historicamente, os reajustes têm ficado em torno de 6%.
Fonte: Extra - Online
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