O levantamento em
torno do IPC-S é feito desde 2003 pelo Instituto Brasileiro de Economia,
da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGVC), em sete localidades: Recife,
Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto
Alegre. A coleta de variações de preços refere-se ao período de uma
semana comparado aos 30 dias imediatamente anteriores.
Exceção
Dos
oito grupos pesquisados, apenas um, o de transportes, indicou perda no
ritmo de correção de preços , na primeira quadrissemana de maio, ao
passar de 0,32% para 0,20%. Em habitação, o índice manteve-se em queda
de -0,14%, porém, tinha apresentado um recuo mais expressivo na apuração
passada de 0,29%. Também diminuiu a intensidade de redução do índice no
grupo educação, leitura e recreação (de -0,09% para -0,05%).
Em
saúde e cuidados pessoais, a taxa avançou de 2,41% para 2,63%. No grupo
despesas diversas houve alta de 1,01% ante 0,28%; em vestuário, foi
constatada elevação, de 0,74% para 0,91% e, em comunicação, de 0,14%
para 0,21%.
Os itens que mais contribuíram para a alta foram:
batata-inglesa (23,32%); vasodilatador para pressão arterial (7,77%);
mamão papaya (20,88%); plano e seguro de saúde (1,04%) e leite tipo
longa vida (4,79%)
Já os itens que evitaram um avanço maior da
inflação foram: tarifa de eletricidade residencial (-2,31%); etanol
(-5,06%); tomate (-13,74%); excursão e tour (-3,46%) e cenoura
(-11,24%).
Fonte: Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário