O sinal verde do governo para a Petrobras reajustar os combustíveis está
próximo. Com os preços agrícolas em queda, o que levou os índices
gerais de preços (IGPs) à deflação, a equipe econômica começa a ver
espaço para a Petrobras corrigir os valores da gasolina e do diesel até o
fim de dezembro, como forma de reforçar o seu caixa. Sem esse aumento, a
estatal não conseguirá ampliar a produção e o risco de desabastecimento
será cada vez maior, já que nem as importações têm sido suficientes
para garantir o consumo. O Palácio do Planalto quer encerrar essa fatura
neste ano, pois a inflação, de 5,5% em 12 meses, não irá muito além
disso, uma vez que tudo aponta para o recuo dos alimentos nas próximas
semanas.
Segundo especialistas, as diferenças entre os valores artificialmente baixos praticados pela Petrobras em relação à média dos cobrados no exterior são de 27,5% para gasolina e de 33% para o diesel. Essa distorção já acarretou perdas à Petrobras de R$ 22 bilhões desde 2011. “Estamos muito atentos à situação do caixa da Petrobras. Hoje, as chances de um reajuste dos combustíveis são muito maiores do que há um mês, quando a inflação estava bastante pressionada”, disse um integrante da equipe econômica.
Segundo especialistas, as diferenças entre os valores artificialmente baixos praticados pela Petrobras em relação à média dos cobrados no exterior são de 27,5% para gasolina e de 33% para o diesel. Essa distorção já acarretou perdas à Petrobras de R$ 22 bilhões desde 2011. “Estamos muito atentos à situação do caixa da Petrobras. Hoje, as chances de um reajuste dos combustíveis são muito maiores do que há um mês, quando a inflação estava bastante pressionada”, disse um integrante da equipe econômica.
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