Anatel determinou que as operadoras disponibilizem ao consumidor
uma velocidade instantânea de conexão de, no mínimo, 20% da velocidade
contratada
As empresas que oferecem
serviço de banda larga deveriam vender e anunciar somente a velocidade
de conexão à internet que conseguem entregar ao consumidor. Pelo menos
esta é a opinião da ProconsBrasil (Associação Brasileira de Procons),
que se reuniu na última quarta-feira (28) para discutir os principais
problemas do mercado de consumo.
Desde o dia 1º de novembro, a
Anatel (Agência Nacional de Telecomunicação) está monitorando as
empresas para que estas cumpram as metas impostas sobre a distribuição
da banda larga. A presidente da associação, Gisela Simona, afirma que
geralmente as operadoras conseguem garantir apenas 10% da quantia
contratada e a transparência tornaria a proposta de venda menos atrativa
e evidenciaria a má qualidade do serviço. “O consumidor tem o direito
de saber o que está recebendo pelo que está pagando”, explica Gisela.
Metas
A Resolução 574/2011 determina que as operadoras disponibilizem ao consumidor uma velocidade instantânea de conexão de, no mínimo, 20% da velocidade contratada e velocidade média de, pelo menos 60%. A partir de novembro de 2014, as metas devem chegar a 80%, no caso da velocidade média e 40% da instantânea.
Metas
A Resolução 574/2011 determina que as operadoras disponibilizem ao consumidor uma velocidade instantânea de conexão de, no mínimo, 20% da velocidade contratada e velocidade média de, pelo menos 60%. A partir de novembro de 2014, as metas devem chegar a 80%, no caso da velocidade média e 40% da instantânea.
Nenhum comentário:
Postar um comentário