O governo decidiu que só permitirá um novo reajuste
para gasolina no início do ano que vem. Por mais que reconheça as
pressões da Petrobras, a equipe econômica avalia que um aumento agora
poderia provocar impacto não só sobre a inflação dos primeiros meses de
2013, como também respingaria nos últimos dias deste ano. Fontes do
Palácio do Planalto informaram que o reajuste pode ficar em torno de
10%, abaixo do percentual de 15% que vem sendo pedido pela estatal do
petróleo.
— Neste momento não se pode arriscar com a inflação em 5,4%. Desta vez, o aumento recairia no bolso do consumidor e teria impacto sobre todos os setores da economia — disse especialista.
Nos bastidores do governo, o Banco Central é quem mais se preocupa com a alta da gasolina. Mas a demanda da presidente da Petrobras conta com a simpatia do Planalto. Nos seus primeiros meses de mandato, Graça Foster conseguiu arrancar do governo não só dois reajustes de combustíveis, como respaldo para a demissão da diretoria e a revisão do plano de investimentos.
— Neste momento não se pode arriscar com a inflação em 5,4%. Desta vez, o aumento recairia no bolso do consumidor e teria impacto sobre todos os setores da economia — disse especialista.
Nos bastidores do governo, o Banco Central é quem mais se preocupa com a alta da gasolina. Mas a demanda da presidente da Petrobras conta com a simpatia do Planalto. Nos seus primeiros meses de mandato, Graça Foster conseguiu arrancar do governo não só dois reajustes de combustíveis, como respaldo para a demissão da diretoria e a revisão do plano de investimentos.
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