O cartão de débito pré-pago ganha força no Brasil. Afinal, para
usá-lo, o consumidor não precisa ter conta corrente em banco nem
tampouco se preocupar em caso de furto ou extravio. Se acabar o crédito,
não há risco de o usuário entrar no vermelho e provocar dívidas com
juros altos. E quanto mais você usar, mais bônus terá no seu celular.
O funcionamento do dinheiro de plástico é semelhante ao de um celular pré-pago. O usuário recarrega e, quando esgotados os créditos, o cartão para de funcionar até a próxima carga (feita por meio de boleto ou transferência pela internet). Há pagamento de taxa para colocar crédito.
O funcionamento do dinheiro de plástico é semelhante ao de um celular pré-pago. O usuário recarrega e, quando esgotados os créditos, o cartão para de funcionar até a próxima carga (feita por meio de boleto ou transferência pela internet). Há pagamento de taxa para colocar crédito.
É destinado a quem quer um meio seguro (o funcionamento é idêntico ao
débito, com senha nas transações) para pagamento de despesas como
compras de supermercado. Por essas e outras vantagens, é que parte do
sistema financeiro passou, entre o fim do ano passado e o início de
2013, a investir na modalidade que, tendo como foco a nova classe média
brasileira.
“Nos preparamos para oferecer um produto que há dez anos o país ainda não estava pronto para ter”, explica Jonathan Whittle, executivo da Acesso, empresa de emissão de cartões que em janeiro colocou no mercado o recarregável AcessoCard.
Na onda de expansão da modalidade também se faz presente o banco mineiro Bonsucesso, que em novembro do ano passado lançou o Meo Cartão. “A gente percebeu que o modelo de pré-pago no Brasil era muito bem aceito. São 81% de celulares pré-pagos no país, mas faltava um cartão na mesma linha”, explica Alexia Duffles, diretoria de Marketing.
Bonificação para compensar taxas
Apesar do esforço, o pré-pago ainda deve levar um tempo para conquistar mercado em virtude da falta de informação da população. “É interessante para não passar da conta, mas tem as taxas que deixam o serviço um pouco menos interessante”, avalia o taxista Reginaldo Martins Paiva. Como alternativa para as recargas, que custam entre R$ 4 e R$ 10 (além de taxa de ativação, entre R$ 10 e R$ 20), as empresas prometem bônus aos clientes. O Bonsucesso, por exemplo, reverte as taxas administrativas em créditos para de celular.
“Nos preparamos para oferecer um produto que há dez anos o país ainda não estava pronto para ter”, explica Jonathan Whittle, executivo da Acesso, empresa de emissão de cartões que em janeiro colocou no mercado o recarregável AcessoCard.
Na onda de expansão da modalidade também se faz presente o banco mineiro Bonsucesso, que em novembro do ano passado lançou o Meo Cartão. “A gente percebeu que o modelo de pré-pago no Brasil era muito bem aceito. São 81% de celulares pré-pagos no país, mas faltava um cartão na mesma linha”, explica Alexia Duffles, diretoria de Marketing.
Bonificação para compensar taxas
Apesar do esforço, o pré-pago ainda deve levar um tempo para conquistar mercado em virtude da falta de informação da população. “É interessante para não passar da conta, mas tem as taxas que deixam o serviço um pouco menos interessante”, avalia o taxista Reginaldo Martins Paiva. Como alternativa para as recargas, que custam entre R$ 4 e R$ 10 (além de taxa de ativação, entre R$ 10 e R$ 20), as empresas prometem bônus aos clientes. O Bonsucesso, por exemplo, reverte as taxas administrativas em créditos para de celular.
Imposto quitado com débito
A Receita Federal iniciou ontem a implementação de um novo sistema que permitirá aos passageiros provenientes do exterior o pagamento de impostos e taxas por meio de cartão de débito. Segundo o órgão, a plataforma será oferecida nos principais aeroportos do país e deve reduzir consideravelmente o tempo de espera na alfândega.
No Aeroporto Tom Jobim, no Galeão, o sistema aceita as bandeiras Visa, Mastercard e a Elo e entrará em vigor na sexta-feira. Passageiros que ultrapassam o valor total de U$ 500 por pessoa em produtos são taxados em 50% sobre o valor excedente.
A Receita Federal iniciou ontem a implementação de um novo sistema que permitirá aos passageiros provenientes do exterior o pagamento de impostos e taxas por meio de cartão de débito. Segundo o órgão, a plataforma será oferecida nos principais aeroportos do país e deve reduzir consideravelmente o tempo de espera na alfândega.
No Aeroporto Tom Jobim, no Galeão, o sistema aceita as bandeiras Visa, Mastercard e a Elo e entrará em vigor na sexta-feira. Passageiros que ultrapassam o valor total de U$ 500 por pessoa em produtos são taxados em 50% sobre o valor excedente.
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