Imagine você ter um dia cansativo e estressante de trabalho, pegar aquele engarrafamento barulhento a caminho de casa e, na hora de fechar os olhos para o descanso merecido, alguém começar a roncar... Ninguém merece!
Apesar de ser alvo de brincadeiras, o ronco é algo bem sério, pois além de dificultar a convivência, é o primeiro sinal de que algo não está certo com a respiração durante a noite.
Mas como o ronco e apneia podem causar tanta doença grave? Ora, uma máquina que não para de trabalhar, certo dia apresenta algum tipo de defeito. É por aí. Roncando a noite inteira, o cérebro não descansa e não realiza as sinapses e outros processos necessários para nossa saúde mental.
Quem tem esses problemas, geralmente acorda cansado, com dor de cabeça, irritado. Parece que, por mais que tenha dormido oito horas de sono, isso não foi suficiente para descansar de fato. Não se alcança o chamado sono reparador.
Os mais propensos a terem ronco e apneia são homens acima dos 45 anos, obesos, sedentários, fumantes, quem consome bebidas alcoólicas em excesso, crianças e adolescentes com aumento das adenoides e amígdalas e ainda pessoas com alterações nos ossos da face.
O tratamento médico é multidisciplinar, podendo envolver otorrinolaringologistas, neurologistas, fonoaudiólogos, psicólogos, educadores físicos e até mesmo dentistas.
As formas mais difundidas de combater esses distúrbios do sono ainda são o uso do CPAP — abreviação do inglês para Continuous positive airway pressure —, equipamento eletrônico que regula a pressão da respiração; e a placa intra-oral, espécie de dentadura que posiciona a mandíbula corretamente, evitando que o tecido relaxado da faringe bloqueie a passagem de ar durante o sono.
Fonte: TN
Os mais propensos a terem ronco e apneia são homens acima dos 45 anos, obesos, sedentários, fumantes, quem consome bebidas alcoólicas em excesso, crianças e adolescentes com aumento das adenoides e amígdalas e ainda pessoas com alterações nos ossos da face.
O tratamento médico é multidisciplinar, podendo envolver otorrinolaringologistas, neurologistas, fonoaudiólogos, psicólogos, educadores físicos e até mesmo dentistas.
As formas mais difundidas de combater esses distúrbios do sono ainda são o uso do CPAP — abreviação do inglês para Continuous positive airway pressure —, equipamento eletrônico que regula a pressão da respiração; e a placa intra-oral, espécie de dentadura que posiciona a mandíbula corretamente, evitando que o tecido relaxado da faringe bloqueie a passagem de ar durante o sono.
Fonte: TN
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