Variação dos preços de cursos formais foi de 1,41% a 4,71%, diz FGV.
Considerando todos os grupos de gastos, IPC-S ficou em 0,85%.
Considerando todos os grupos de gastos, IPC-S ficou em 0,85%.
A
inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S)
ganhou força na segunda prévia de janeiro, influenciada pelo aumento de
preços dos gastos relativos à educação, segundo informou a Fundação
Getulio Vargas (FGV), em levantamento divulgado nesta quinta-feira (16).
O indicador acelerou para 0,85%, taxa 0,12 ponto percentual acima da registrada na apuração anterior. Das oito classes de despesa que são usadas no cálculo do IPC-S, cinco mostraram aumentos das taxas de variação.
A maior contribuição para o avanço do IPC-S partiu do grupo educação, leitura e recreação (de 1,03% para 2,32%), com destaque para o aumento dos preços de cursos formais, que passou de 1,41% para 4,71%.
Seguiram o mesmo comportamento as variações dos preços dos grupos de despesas diversas (de 0,70% para 1,18%); alimentação (de 1,04% para 1,08%); habitação (de 0,43% para 0,47%); e comunicação (de -0,10% para -0,03%).
Em cada um desses grupos, as principais influências partiram dos preços de cigarros (de 1,26% para 2,35%), de alimentação fora (de 0,71% para 0,86%), equipamentos eletrônicos (de 0,17% para 0,35%) e pacotes de telefonia fixa e internet (de -0,86% para -0,32%).
Na contramão, reduziram suas taxas os grupos de gastos com transportes (de 1,16% para 1,12%); e vestuário (de 0,37% para 0,18%), com destaque para gasolina (de 3,20% para 2,30%) e roupas (de 0,35% para 0,02%).
O indicador acelerou para 0,85%, taxa 0,12 ponto percentual acima da registrada na apuração anterior. Das oito classes de despesa que são usadas no cálculo do IPC-S, cinco mostraram aumentos das taxas de variação.
A maior contribuição para o avanço do IPC-S partiu do grupo educação, leitura e recreação (de 1,03% para 2,32%), com destaque para o aumento dos preços de cursos formais, que passou de 1,41% para 4,71%.
Seguiram o mesmo comportamento as variações dos preços dos grupos de despesas diversas (de 0,70% para 1,18%); alimentação (de 1,04% para 1,08%); habitação (de 0,43% para 0,47%); e comunicação (de -0,10% para -0,03%).
Em cada um desses grupos, as principais influências partiram dos preços de cigarros (de 1,26% para 2,35%), de alimentação fora (de 0,71% para 0,86%), equipamentos eletrônicos (de 0,17% para 0,35%) e pacotes de telefonia fixa e internet (de -0,86% para -0,32%).
Na contramão, reduziram suas taxas os grupos de gastos com transportes (de 1,16% para 1,12%); e vestuário (de 0,37% para 0,18%), com destaque para gasolina (de 3,20% para 2,30%) e roupas (de 0,35% para 0,02%).
O grupo de gastos com saúde e cuidados pessoais manteve a taxa da última apuração, de 0,47%.
Fonte: G1
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