A crise econômica pela qual passamos obviamente afetou também as companhias aéreas,
que já apresentam 15 meses seguidos de retração. Não é à toa que as
empresas do ramo aguardavam com ansiedade essa notícia: conforme
informou a ANAC, a Agência Nacional de Aviação Civil, importantes
mudanças podem ser aprovadas na próxima semana com alterações nas
Condições Gerais de Transporte.
Isso
tudo pode ajudar a segurar um pouco o déficit desse mercado,
especialmente na parte que diz respeito às franquias de bagagem para
voos nacionais e internacionais. Ao contrário do que acontece agora,
quando os pertences podem ser carregados em aviões sem a necessidade do
pagamento de taxas extras (uma mala de 23 kg para viagens dentro do país
e duas de 32 kg para fora), essa revisão pode fazer com que as
companhias aéreas possam cobrar pelos itens despachados pelos
passageiros.
Outras mudanças importantes também devem acontecer, entre elas o pagamento imediato de multa em casos de bagagem extraviada e a não necessidade do pagamento de taxas caso haja desistência de uma passagem antes de 24 horas da realização do voo.
Outras mudanças importantes também devem acontecer, entre elas o pagamento imediato de multa em casos de bagagem extraviada e a não necessidade do pagamento de taxas caso haja desistência de uma passagem antes de 24 horas da realização do voo.
Vantagens e desvantagens
Todas essas medidas devem ser aprovadas (ou não) até o próximo dia 13 de dezembro pela ANAC, mas tudo indica que o órgão vai autorizar o fim das franquias gratuitas de bagagem. Segundo especialistas, a ação pode não ser prejudicial para os clientes das companhias aéreas, visto que a mudança pode gerar flexibilidade nas ofertas de serviço, abrindo espaço para passagens de baixo custo, assim como acontece nos Estados Unidos, na União Europeia e outros países.
Fonte: Anac
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