O azeite de oliva é um produto muito apreciado por suas características. Amplamente adicionado á várias receitas, acrescentando mais sabor aos pratos, ele também faz bem á saúde por ser rico em ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados, polifenóis e Vitamina E. Além dessas qualidades, o produto ainda tem uma limitação do aumento de produção como, por exemplo, o fato da cultura das oliveiras e sua colheita exigirem mais mão de obra que grãos, o que torna o produto ainda mais valorizado no mercado.
Para que o azeite tenha todos esses benefícios ele precisa ser um produto autêntico, sem misturas ou aditivos, ou sofra qualquer tipo de perdas que o descaracterizem. O Diretor Técnico da Associação Oliva, Nelson Sakazaki, explica que o produto em função de suas características tem um preço maior que outros óleos vegetais e por ser facilmente miscível com outros óleos, fica muito fácil para algumas empresas a adulteração do azeite.
Outro fator que pode depreciar o azeite e interferir na qualidade do produto que chega a mesa do consumidor é forma que ele é acondicionado nos pontos de vendas. Pois os azeites no mercado, como todo produto alimentício, tem um tempo de vida de prateleira, se o produto foi devidamente estocado e conservado como determina na informação de rotulagem, ele mantêm suas características físico-químicas dentro do padrão para o consumo, afirma Sakazaki. Caso contrário, com o tempo, o seu estado físico-químico é alterado por reações de oxidação, por exposição à luz, aumentando assim a sua acidez o que pode alterar completamente seu sabor. Por essa razão, após aberto deve ser mantido em local fresco e seco e em local sombreado, mas nunca na geladeira ou exposto ao sol e luz excessiva.
Com o intuito de combater à fraude e à falsificação dos azeites comercializados no Brasil e de verificar se o produto que está chegando à casa dos brasileiros não está sofrendo nenhuma perda de qualidade a Associação Oliva desenvolve um programa, seguindo as orientações, diretrizes e metodologia do Conselho Oleícola Internacional – COI. O principal objetivo desse programa é permitir aos agentes de mercado uma concorrência justa e assegurar ao consumidor e apreciador de azeite um produto autêntico, sem misturas ou aditivos que descaracterizem o produto. Cabe destacar que, quando é identificada alguma irregularidade, a associação denuncia às autoridades competentes sobre os agentes infratores da lei, comenta o diretor da Instituição.
Para fazer esse monitoramento, são realizadas cerca de 3 a 4 análises mensais, dependendo do levantamento feito pela Oliva das marcas com participação significativa do mercado e do preço praticado por estas. Sendo assim, são recolhida 5 unidades da mesma marca e do mesmo lote, sendo que 2 unidades seguem para o laboratório nacional (que pode ser o Instituto Tecnológico de Alimentos – ITAL/Campinas ou o laboratório da Eng. Alimentos/UNICAMP) , onde são realizadas os testes, 2 amostras ficam como contra prova e 1 vai para o laboratório do Conselho Oleícola Internacional/Espanha.
Para que o azeite tenha todos esses benefícios ele precisa ser um produto autêntico, sem misturas ou aditivos, ou sofra qualquer tipo de perdas que o descaracterizem. O Diretor Técnico da Associação Oliva, Nelson Sakazaki, explica que o produto em função de suas características tem um preço maior que outros óleos vegetais e por ser facilmente miscível com outros óleos, fica muito fácil para algumas empresas a adulteração do azeite.
Outro fator que pode depreciar o azeite e interferir na qualidade do produto que chega a mesa do consumidor é forma que ele é acondicionado nos pontos de vendas. Pois os azeites no mercado, como todo produto alimentício, tem um tempo de vida de prateleira, se o produto foi devidamente estocado e conservado como determina na informação de rotulagem, ele mantêm suas características físico-químicas dentro do padrão para o consumo, afirma Sakazaki. Caso contrário, com o tempo, o seu estado físico-químico é alterado por reações de oxidação, por exposição à luz, aumentando assim a sua acidez o que pode alterar completamente seu sabor. Por essa razão, após aberto deve ser mantido em local fresco e seco e em local sombreado, mas nunca na geladeira ou exposto ao sol e luz excessiva.
Com o intuito de combater à fraude e à falsificação dos azeites comercializados no Brasil e de verificar se o produto que está chegando à casa dos brasileiros não está sofrendo nenhuma perda de qualidade a Associação Oliva desenvolve um programa, seguindo as orientações, diretrizes e metodologia do Conselho Oleícola Internacional – COI. O principal objetivo desse programa é permitir aos agentes de mercado uma concorrência justa e assegurar ao consumidor e apreciador de azeite um produto autêntico, sem misturas ou aditivos que descaracterizem o produto. Cabe destacar que, quando é identificada alguma irregularidade, a associação denuncia às autoridades competentes sobre os agentes infratores da lei, comenta o diretor da Instituição.
Para fazer esse monitoramento, são realizadas cerca de 3 a 4 análises mensais, dependendo do levantamento feito pela Oliva das marcas com participação significativa do mercado e do preço praticado por estas. Sendo assim, são recolhida 5 unidades da mesma marca e do mesmo lote, sendo que 2 unidades seguem para o laboratório nacional (que pode ser o Instituto Tecnológico de Alimentos – ITAL/Campinas ou o laboratório da Eng. Alimentos/UNICAMP) , onde são realizadas os testes, 2 amostras ficam como contra prova e 1 vai para o laboratório do Conselho Oleícola Internacional/Espanha.
A associação ressalta que tem um canal de interação com consumidor no site da Oliva, onde esse trabalho de monitoramento de mercado pode ser periodicamente acompanhado pelos internautas e onde o consumidor, caso desconfie da origem de algum produto, pode denunciar para que a associação possa averiguar a possibilidade de incluir o produto nos teste de acompanhamento.
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