O indicador que mede a intenção do consumidor de comprar bens duráveis cresceu 10% em março, na comparação com fevereiro.
Segundo dados da Sondagem de Expectativas do Consumidor, divulgada na segunda-feira (26) pela FGV (Fundação Getulio Vargas), a intenção do consumidor de adquirir bens passou de 79,8 pontos em fevereiro para 87,8 neste mês.
Já na comparação com março de 2011, o indicador mostrou alta de 4,2%.
Perspectiva
Os dados da pesquisa mostram ainda que caiu de 17,8% para 13,8% a parcela de consumidores que acreditam que a intenção de comprar um bem durável irá crescer.
A parcela dos pessimistas também registrou queda, ainda mais intensa, uma vez que o número dos que acreditam que a intenção irá cair foi de 38% para 26% no mesmo período.
Na comparação com março de 2011, é possível notar que, hoje, tanto os números de otimistas quanto o de pessimistas são menores. Naquela época, 15,6% se declararam mais dispostos a comprar bens duráveis, enquanto 33,1% disseram o oposto.
Juros e inflação
A pesquisa ainda analisa a opinião dos consumidores com relação às taxas de juros e à inflação. No primeiro caso, os dados mostram que 27,2% dos brasileiros acreditam que os juros irão subir, ante 33,5% que responderam o contrário.
A respeito da inflação, a sondagem mostrou uma expectativa de alta de 6,5% nos preços para os próximos 12 meses, a mesma apurada em fevereiro.
Segundo dados da Sondagem de Expectativas do Consumidor, divulgada na segunda-feira (26) pela FGV (Fundação Getulio Vargas), a intenção do consumidor de adquirir bens passou de 79,8 pontos em fevereiro para 87,8 neste mês.
Já na comparação com março de 2011, o indicador mostrou alta de 4,2%.
Perspectiva
Os dados da pesquisa mostram ainda que caiu de 17,8% para 13,8% a parcela de consumidores que acreditam que a intenção de comprar um bem durável irá crescer.
A parcela dos pessimistas também registrou queda, ainda mais intensa, uma vez que o número dos que acreditam que a intenção irá cair foi de 38% para 26% no mesmo período.
Na comparação com março de 2011, é possível notar que, hoje, tanto os números de otimistas quanto o de pessimistas são menores. Naquela época, 15,6% se declararam mais dispostos a comprar bens duráveis, enquanto 33,1% disseram o oposto.
Juros e inflação
A pesquisa ainda analisa a opinião dos consumidores com relação às taxas de juros e à inflação. No primeiro caso, os dados mostram que 27,2% dos brasileiros acreditam que os juros irão subir, ante 33,5% que responderam o contrário.
A respeito da inflação, a sondagem mostrou uma expectativa de alta de 6,5% nos preços para os próximos 12 meses, a mesma apurada em fevereiro.
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