É
hora de quebrar o porquinho e tirar o dinheiro guardado debaixo do
colchão. Em tempos de alta nos juros básicos da economia e inflação
rondando os consumidores, aplicar em fundos de investimento, títulos
públicos e até na velha caderneta de poupança está mais atraente.
Simulações feitas por especialistas, mostram que é
possível encerrar o ano com um bom pé de meia, desde que o poupador
tenha disciplina.
— A receita ideal continua sendo aplicar
em fundos de renda fixa e na poupança, para ter uma reserva sempre
disponível. No caso de quem tem um pouco mais de dinheiro liberado para
investir e pode correr algum risco, vale a pena também optar por fundos
de rendimentos variáveis, mas apenas para uma parte do montante —
explica o economista e professor do Ibmec Gilberto Braga: — Nos sites
dos bancos, há simuladores que indicam o perfil de investimento de cada
um e ajudam a descobrir os melhores tipos de aplicação para cada caso.
Segundo Gilberto Braga, o mais indicado é aplicar, todos os meses, uma quantia fixa para chegar ao fim do ano com uma boa poupança. Para ele, o ideal é ter, pelo menos, o equivalente a três vezes o valor da renda mensal guardado.
— O importante não é ter apenas o dinheiro lá no banco rendendo, mas saber que há um fundo de emergência disponível para usar, se ficar desempregado, tiver um problema de saúde que o plano não cubra ou mesmo uma necessidade de consertar o carro. Quem não tem dinheiro guardado deve começar o quanto antes — alerta o economista.
Segundo Gilberto Braga, o mais indicado é aplicar, todos os meses, uma quantia fixa para chegar ao fim do ano com uma boa poupança. Para ele, o ideal é ter, pelo menos, o equivalente a três vezes o valor da renda mensal guardado.
— O importante não é ter apenas o dinheiro lá no banco rendendo, mas saber que há um fundo de emergência disponível para usar, se ficar desempregado, tiver um problema de saúde que o plano não cubra ou mesmo uma necessidade de consertar o carro. Quem não tem dinheiro guardado deve começar o quanto antes — alerta o economista.
Fonte: Extra - Online
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