Sabe
as águas-vivas, aqueles bichos lindos e praticamente invisíveis aos
olhos dos banhistas, que muitas vezes apenas as percebem ao sofrerem
suas dolorosas queimaduras? Pois é, esqueçam os grandes tubarões e
baleias, são elas, gelatinosas e sutis, que podem tornar-se as rainhas
absolutas dos oceanos.
Isso porque a elevação das temperaturas do planeta, as alterações climáticas, a poluição e a pesca excessiva são fatores que vêm aumentando o número de águas-vivas nos oceanos e nas praias do mundo todo. A conclusão foi apontada pelo instituto britânico Marine Conservation Society (MCS), que relacionou as temperaturas mais quentes nos oceanos com o aumento da observação de águas-vivas nos ecossistemas marinhos, principalmente no Reino Unido.
E como o serviço meteorológico britânico comprovou, por meio de artigos científicos, que o aquecimento global não está em desaceleração, como boa parte das pessoas podem pensar, é bem possível que o aumento do número dos animais cresça consideravelmente e gradativamente.
De acordo com os pesquisadores, a tendência atual é que a temperatura média do planeta aumente mais que 2°C antes do fim do século, mesmo com os dados apontando para uma elevação bem menor nos últimos 14 anos.
De acordo com Peter Richardson, diretor do programa de biodiversidade da MCS, a combinação destes fatores causados pelo homem está totalmente ligada ao aumento da aparição das águas-vivas no planeta. “Há algumas provas de que o número de águas-vivas está aumentando em vários locais do mundo, ainda que alguns cientistas acreditem que este número aumente e diminua a cada 20 anos”, explicou Richardson.
A instituição britânica acredita que as águas-vivas assumam a função de indicadores da qualidade dos oceanos. O problema é que, em maior frequência em alto-mar, estes animais podem atrapalhar a atividade pesqueira; já nas praias, a aparição das medusas coloca em risco a segurança dos banhistas. Para aprimorar o estudo sobre as águas-vivas que aparecem nas praias britânicas, o instituto criou um programa para incentivar os banhistas a registrarem as observações dos animais nas praias. A ação também deixa claro que é necessário manter a distância das águas-vivas.
Em maio deste ano, uma espécie de medusa australiana foi encontrada por pescadores na praia de Itaguá, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. A aparição da água-viva vinda da Oceania deixou a comunidade científica em alerta – e o animal foi direcionado ao Aquário de Ubatuba, que analisou os hábitos e o desenvolvimento da espécie.
Como as principais responsáveis pela desaceleração do ritmo do aquecimento global, estão as causas naturais e, ainda (infelizmente) não aquela sua troca do carro pela bicicleta ao precisar de um meio de transporte. “As variações naturais são importantes e influenciam nas medições, assim, é preciso ter em mente que o ciclo climático é também variável. Mas, ressaltamos, a tendência ainda é de elevação das temperaturas para as próximas décadas”, explica Stott.
Entre as ocorrências e fenômenos da natureza, a pesquisa mostra que a incidência de raios solares no planeta foi menor entre 2008 e 2009, e que as zonas profundas do oceano vêm absorvendo boa parte do calor, aumentando as temperaturas das águas. Além disso, em 2010, a erupção do impronunciável vulcão Eyjafjallajökull, na Islândia, lançou cinzas que refletiram os raios solares de volta para o espaço
Isso porque a elevação das temperaturas do planeta, as alterações climáticas, a poluição e a pesca excessiva são fatores que vêm aumentando o número de águas-vivas nos oceanos e nas praias do mundo todo. A conclusão foi apontada pelo instituto britânico Marine Conservation Society (MCS), que relacionou as temperaturas mais quentes nos oceanos com o aumento da observação de águas-vivas nos ecossistemas marinhos, principalmente no Reino Unido.
E como o serviço meteorológico britânico comprovou, por meio de artigos científicos, que o aquecimento global não está em desaceleração, como boa parte das pessoas podem pensar, é bem possível que o aumento do número dos animais cresça consideravelmente e gradativamente.
De acordo com os pesquisadores, a tendência atual é que a temperatura média do planeta aumente mais que 2°C antes do fim do século, mesmo com os dados apontando para uma elevação bem menor nos últimos 14 anos.
De acordo com Peter Richardson, diretor do programa de biodiversidade da MCS, a combinação destes fatores causados pelo homem está totalmente ligada ao aumento da aparição das águas-vivas no planeta. “Há algumas provas de que o número de águas-vivas está aumentando em vários locais do mundo, ainda que alguns cientistas acreditem que este número aumente e diminua a cada 20 anos”, explicou Richardson.
A instituição britânica acredita que as águas-vivas assumam a função de indicadores da qualidade dos oceanos. O problema é que, em maior frequência em alto-mar, estes animais podem atrapalhar a atividade pesqueira; já nas praias, a aparição das medusas coloca em risco a segurança dos banhistas. Para aprimorar o estudo sobre as águas-vivas que aparecem nas praias britânicas, o instituto criou um programa para incentivar os banhistas a registrarem as observações dos animais nas praias. A ação também deixa claro que é necessário manter a distância das águas-vivas.
Em maio deste ano, uma espécie de medusa australiana foi encontrada por pescadores na praia de Itaguá, em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. A aparição da água-viva vinda da Oceania deixou a comunidade científica em alerta – e o animal foi direcionado ao Aquário de Ubatuba, que analisou os hábitos e o desenvolvimento da espécie.
Como as principais responsáveis pela desaceleração do ritmo do aquecimento global, estão as causas naturais e, ainda (infelizmente) não aquela sua troca do carro pela bicicleta ao precisar de um meio de transporte. “As variações naturais são importantes e influenciam nas medições, assim, é preciso ter em mente que o ciclo climático é também variável. Mas, ressaltamos, a tendência ainda é de elevação das temperaturas para as próximas décadas”, explica Stott.
Entre as ocorrências e fenômenos da natureza, a pesquisa mostra que a incidência de raios solares no planeta foi menor entre 2008 e 2009, e que as zonas profundas do oceano vêm absorvendo boa parte do calor, aumentando as temperaturas das águas. Além disso, em 2010, a erupção do impronunciável vulcão Eyjafjallajökull, na Islândia, lançou cinzas que refletiram os raios solares de volta para o espaço
Fonte: Uol - Consumidor Moderno
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