Nesta edição, o sistema oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115
instituições públicas de educação superior. O Sisu seleciona estudantes
com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)
2013. Ao longo do período de inscrições, o Ministério da Educação (MEC)
divulga a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos.
Com base nessas informações, o estudante pode ter uma noção das chances
que tem. Aqueles que estão acompanhando as divulgações, que fizeram a
inscrição no início do processo, segundo Freire, terão mais segurança
para fazer as escolhas finais. No entanto, para quem está entrando nesta
sexta-feira no sistema e não quer um curso específico, a dica de Freire
é "não tentar o limite do limite, cursos que o estudante perceba que
está dentro por muito pouco, pois ele pode ter uma surpresa
desagradável".
O professor recomenda a todos os candidatos que valorizem a segunda opção. "Mesmo para aquele que está tranquilo na primeira opção [de acordo com as notas de corte divulgadas até então], recomendo que aproveite a segunda opção. Pode ser que na última atualização surjam notas melhores. Que tal se precaver e não deixar de garantir um curso que se quer?".
O especialista em Enem e presidente de honra do Cursinho Henfil de São Paulo, Mateus Prado, reforça: "A primeira opção deve ser o curso do sonho, já a segunda, um curso com o qual se tenha afinidade e no qual se tenha chance de passar". A primeira opção é a mais importante, lembra, porque caso o candidato não seja selecionado em nenhuma das duas primeiras chamadas ou seja selecionado na segunda opção, poderá participar da lista de espera e, nessa etapa, vale apenas a primeira opção de curso.
Para quem sabe o que quer, Prado diz que é aconselhável manter a opção, mesmo que no limite da nota de corte. "Quem estiver muito próximo da nota de corte pode acreditar que tem chance de continuar concorrendo, principalmente se for um curso com muitas vagas. Alguns estudantes podem ter feito inscrição nesse curso como segunda opção, ou apenas para testar, no caso de treineiros. Se for o curso do sonho, eu aconselho a manter a opção".
Prado também encoraja os estudantes que por acaso não consigam a vaga sonhada neste processo seletivo. É preciso lembrar que haverá a segunda edição do Sisu no próximo semestre, com base também no Enem 2013. "No segundo semestre, geralmente a chance de passar é maior, as notas de corte e o número de concorrentes usualmente são mais baixos".
O professor recomenda a todos os candidatos que valorizem a segunda opção. "Mesmo para aquele que está tranquilo na primeira opção [de acordo com as notas de corte divulgadas até então], recomendo que aproveite a segunda opção. Pode ser que na última atualização surjam notas melhores. Que tal se precaver e não deixar de garantir um curso que se quer?".
O especialista em Enem e presidente de honra do Cursinho Henfil de São Paulo, Mateus Prado, reforça: "A primeira opção deve ser o curso do sonho, já a segunda, um curso com o qual se tenha afinidade e no qual se tenha chance de passar". A primeira opção é a mais importante, lembra, porque caso o candidato não seja selecionado em nenhuma das duas primeiras chamadas ou seja selecionado na segunda opção, poderá participar da lista de espera e, nessa etapa, vale apenas a primeira opção de curso.
Para quem sabe o que quer, Prado diz que é aconselhável manter a opção, mesmo que no limite da nota de corte. "Quem estiver muito próximo da nota de corte pode acreditar que tem chance de continuar concorrendo, principalmente se for um curso com muitas vagas. Alguns estudantes podem ter feito inscrição nesse curso como segunda opção, ou apenas para testar, no caso de treineiros. Se for o curso do sonho, eu aconselho a manter a opção".
Prado também encoraja os estudantes que por acaso não consigam a vaga sonhada neste processo seletivo. É preciso lembrar que haverá a segunda edição do Sisu no próximo semestre, com base também no Enem 2013. "No segundo semestre, geralmente a chance de passar é maior, as notas de corte e o número de concorrentes usualmente são mais baixos".
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