Anatel estabelece prazos para que empresas adotem novas medidas
As operadoras de telefonia celular do país terão que melhor a
qualidade dos serviços prestados aos clientes. A determinação é da
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que estabeleceu prazos
para que as empresas Claro, CTBC, Nextel, Oi, Sercomtel, Tim e Vivo
adotem medidas para que os resultados dos indicadores de acesso às redes
de voz (chamadas telefônicas) e dados (internet móvel) sejam superiores
a 85%. Já os indicadores de queda de chamada de internet devem ser
inferiores a 5%. O prazo varia de seis a 15 meses, conforme a quantidade
de operadoras atuando nas cidades.
As operadoras também terão que apresentar, em dois meses, plano para envio de torpedos para informar aos consumidores o ranking de qualidade de rede que a agência faz desde 2013.
As determinações foram baseadas nas avaliações dos resultados dos Planos de Melhorias feitas nos últimos dois anos. A avaliação considerou reclamações dos consumidores e investimentos na expansão da rede.
MAIS ACESSO POR CELULAR
Em um momento de popularização dos smartphones, o acesso à internet por banda larga móvel disputa cada vez mais espaço com a fixa. Dos 31,2 milhões de domicílios brasileiros com acesso à internet em 2013 (48% do total), 88,4% usavam o computador, e 53,6% o celular, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) referente a 2013, elaborada pelo IBGE em conjunto com o Ministério das Comunicações (MiniCom). Outros 17,2%, segundo o levantamento, informaram usar o tablet.
Um quarto da população brasileira não tinha telefone móvel em 2013, mas a tendência é que o percentual do acesso pelo celular aumente. De acordo com a Pnad 2013, a banda larga estava presente em 97,7% (30,5 milhões) dos domicílios com internet. Destes, 77,1% (24,1 milhões) se conectavam com banda larga fixa, que inclui as conexões Wi-Fi, e 43,5% (13,6 milhões) em banda larga móvel. O estudo revelou que, nos 63,3 domicílios com TV (97,2% do total) em 2013, 61,6% eram aparelhos de tubo e somente 31,2% recebiam sinal digital.
As operadoras também terão que apresentar, em dois meses, plano para envio de torpedos para informar aos consumidores o ranking de qualidade de rede que a agência faz desde 2013.
As determinações foram baseadas nas avaliações dos resultados dos Planos de Melhorias feitas nos últimos dois anos. A avaliação considerou reclamações dos consumidores e investimentos na expansão da rede.
MAIS ACESSO POR CELULAR
Em um momento de popularização dos smartphones, o acesso à internet por banda larga móvel disputa cada vez mais espaço com a fixa. Dos 31,2 milhões de domicílios brasileiros com acesso à internet em 2013 (48% do total), 88,4% usavam o computador, e 53,6% o celular, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) referente a 2013, elaborada pelo IBGE em conjunto com o Ministério das Comunicações (MiniCom). Outros 17,2%, segundo o levantamento, informaram usar o tablet.
Um quarto da população brasileira não tinha telefone móvel em 2013, mas a tendência é que o percentual do acesso pelo celular aumente. De acordo com a Pnad 2013, a banda larga estava presente em 97,7% (30,5 milhões) dos domicílios com internet. Destes, 77,1% (24,1 milhões) se conectavam com banda larga fixa, que inclui as conexões Wi-Fi, e 43,5% (13,6 milhões) em banda larga móvel. O estudo revelou que, nos 63,3 domicílios com TV (97,2% do total) em 2013, 61,6% eram aparelhos de tubo e somente 31,2% recebiam sinal digital.
Fonte: O Dia
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