Segundo a pasta, houve
redução da inadimplência, endividamento e comprometimento da renda, além
de alta da confiança do consumidor e do comércio no período de
liberação dos recursos.
“Os trabalhadores diminuíram suas dívidas e conseguiram consumir
mais”, afirma nota do Planejamento, citando pesquisa do Serviço de
Proteção ao Crédito (SPC) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas
(CNDL) como fonte da informação.
“O reflexo no consumo foi
verificado por indicadores do comércio varejista, como o volume de
vendas de supermercados da Associação Brasileira de Supermercados
(Abras), o volume de vendas de celulares da Associação Brasileira da
Indústria de Eletroeletrônicos (Abinee) e o licenciamento de veículos”,
acrescenta o comunicado.
Caso se verifique, a projeção de impacto
de 0,61 ponto percentual no PIB ajudará o país a evitar a retração da
economia e atingir o crescimento de 0,5%¨previsto para 2017, de acordo
com a previsão da equipe econômica do governo.
O mercado prevê
crescimento menor, de 0,34%, segundo o mais recente boletim Focus. O
Focus é uma pesquisa semanal feita pelo Banco Central (BC) junto a um
grupo de instituições financeiras.
Fonte: Agência Brasil
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