No Brasil, 66% dos executivos estão otimistas com
relação à economia local para os próximos 12 meses, alta de cinco pontos
porcentuais em relação ao segundo trimestre. O País manteve-se, assim,
na oitava posição do ranking mundial. A maioria (72%) dos líderes
consultados espera aumentar as receitas e 52% preveem elevação da
lucratividade - os dois porcentuais estão acima das médias globais de
47% e 33%, respectivamente. Com relação às contratações, 42% dos
entrevistados esperam empregar, mas o resultado é 15 pontos porcentuais
inferior do que o do segundo trimestre.
O estudo mostrou que 43%
dos empresários pesquisados planejam elevação de preços e 54% têm como
planos fazer investimentos em máquinas e equipamentos. Os empresários
acreditam também contar com facilidade no acesso ao crédito. Para 70%
dos entrevistados, nos próximos 12 meses o crédito deverá ficar mais
acessível e 72% se sentem apoiados pelos credores.
O governo tem
demonstrado a intenção de trabalhar nas questões prioritárias, além do
consumo, para estimular o crescimento como, por exemplo, as parcerias
com a iniciativa privada no setor de infraestrutura e a desoneração do
custo de energia. Esses pontos demonstram que o País pode alcançar um
crescimento sustentável de longo prazo.
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