Se uma empresa possui padrões éticos duvidosos, emprega mão de obra
escrava, apresenta preços abusivos, desrespeita seus fornecedores,
consumidores e/ou o meio ambiente, a maior e mais poderosa ação capaz de
coibir a prática é boicotar, deixar de comprar seus produtos,
espalhando a notícia para que mais e mais pessoas façam o mesmo.
O boicote é uma ação pacífica, um legítimo exercício de cidadania.
Ao
se valer desse poder, o consumidor deixa de ser o lado mais vulnerável
nessa relação e mostra seu poder de ação e discernimento. As
consequências financeiras de um boicote podem ser maiores e mais
drásticas para uma empresa que uma multa ou qualquer outra sanção dos
órgãos de defesa do consumidor.
O consumidor tem se tornado mais e mais consciente dos seus direitos e da forma de exercê-los. Presenciamos num passado recente o boicote pelo aumento das passagens de ônibus, o consumidor ali tomou conhecimento da importância pelo exercício do seu direito, indo as ruas se manifestar.
John Hicks, prêmio Nobel de Economia, disse que “quem garante todos os empregos não é o empresário, sindicalista ou os governantes. São os consumidores”. O boicote é uma ação pacífica, um legítimo exercício de cidadania.
O consumidor tem se tornado mais e mais consciente dos seus direitos e da forma de exercê-los. Presenciamos num passado recente o boicote pelo aumento das passagens de ônibus, o consumidor ali tomou conhecimento da importância pelo exercício do seu direito, indo as ruas se manifestar.
John Hicks, prêmio Nobel de Economia, disse que “quem garante todos os empregos não é o empresário, sindicalista ou os governantes. São os consumidores”. O boicote é uma ação pacífica, um legítimo exercício de cidadania.
Fonte: Terra
Me diga então como se boicota um monopólio?
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