A crise vai afetar até quem tem um dinheirinho guardado na
poupança. Neste ano, os rendimentos não devem ultrapassar a inflação
acelerada do ano e registrar perda real. Enquanto a estimativa para o
Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de 9,29% neste ano, a
poupança deverá ter um retorno de 8,06%, o que significa uma perda real
de 1,14%, de acordo com os cálculos da Associação Nacional dos
Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac),
publicados pelo jornal “Estado de S. Paulo”.
De acordo com José Ronaldo Souza Junior, professor do Ibmec, a perda em reais será de até R$ 184,50, como pode ser conferido abaixo.
Caso as estimativas se concretizem, esta será a primeira perda real da caderneta desde 2002. Na ocasião, a diferença ficou em menos 3,27%. De janeiro a agosto deste ano, a poupança perdeu para a inflação em seis meses. No acumulado do ano, a perda real foi de 1,69% até agosto. A diferença entre retiradas e depósitos na poupança atingiu R$ 48,5 bilhões em 2015, o maior em 20 anos. Apenas no aniversário do depósito mensal a caderneta tem retorno.
De acordo com José Ronaldo Souza Junior, professor do Ibmec, a perda em reais será de até R$ 184,50, como pode ser conferido abaixo.
Caso as estimativas se concretizem, esta será a primeira perda real da caderneta desde 2002. Na ocasião, a diferença ficou em menos 3,27%. De janeiro a agosto deste ano, a poupança perdeu para a inflação em seis meses. No acumulado do ano, a perda real foi de 1,69% até agosto. A diferença entre retiradas e depósitos na poupança atingiu R$ 48,5 bilhões em 2015, o maior em 20 anos. Apenas no aniversário do depósito mensal a caderneta tem retorno.
Fonte: Extra
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