quinta-feira, 31 de março de 2016

Caixa lança aplicativo para trabalhador acessar FGTS pelo celular

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A Caixa Econômica Federal lançou hoje (31) o aplicativo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para que os trabalhadores possam consultar seu extrato no fundo. O lançamento foi feito durante a reunião do conselho curador do FGTS no Ministério do Trabalho e Previdência Social.

Segundo a vice-presidente interina de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Deusdina dos Reis Pereira, esse será um canal adicional de acesso às informações do trabalhador, mas o envio do extrato em papel e por SMS será mantido. “Ele [o contribuinti] pode optar por não receber mais em papel”, explicou, dizendo que mais de 76 milhões de brasileiros já usamsmartphones.
“O trabalhador passará também a ser o fiscal da sua própria conta para que possa falar com seu empregador, se necessário, em caso de atraso ou erro de processamento [no pagamento do FGTS]”, explicou.
Para acessar a ferramenta é necessário fazer um cadastro onde o trabalhador deve criar uma senha de acesso e informar o Número de Identificação Social (NIS). Esse número pode ser encontrado nos extratos do FGTS, carteira de trabalho, com o empregador ou nas agências da Caixa.
O aplicativo do FGTS foi lançado em comemoração aos 50 anos do fundo, criado em 13 de setembro de 1966. O FGTS protege o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho onde o empregador deposita um valor mensalmente. Os recursos também podem ser sacados para aquisição da casa própria ou no momento da aposentadoria.
“O FGTS tornou-se uma das mais importante fontes de financiamento habitacional, beneficiando o cidadão brasileiro, principalmente o de menor renda. Ele também é uma das mais importantes fontes de financiamento de infraestrutura e saneamento do país”, informou a Caixa.
Caixa Trabalhador
Também foi apresentado hoje o aplicativo Caixa Trabalhador que traz informações sobre o PIS, o abono salarial e o seguro-desemprego. Por meio dele, o trabalhador se informa sobre as condições para receber os benefícios, como requisitos, documentação e prazos.
As duas ferramentas estão disponíveis para downloads gratuito para os sistemas AndroidIOS eWindowsPhone. Os aplicativos também possuem um recurso de geolocalização que mostra a agência da Caixa, sala de autoatendimento ou lotérica mais próxima.
Fonte: EBC

Sistema do cartão caiu: quais são direitos do consumidor

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Se houver falha na transação de crédito ou débito, o cliente não pode sofrer nenhum tipo de constrangimento, como ter de dar seus dados pessoais para assegurar pagamento


Tudo ia bem até que na hora de pagar a conta do restaurante, depois de ter digitado a senha do cartão, o pagamento não é concluído. Depois de outras tentativas, vem a notícia: “o sistema do cartão caiu”.
 
Apesar da situação ser embaraçosa, ela é comum no dia a dia das pessoas. Só que, quando acontece, muita gente não sabe o que fazer. Ainda mais quando o estabelecimento não aceita outra forma de pagamento, como cheque ou até dinheiro em espécie.
 
De acordo com os artigos 14 e 42 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), a responsabilidade pela falha no serviço é do local comercial e da administradora do cartão. Assim, o consumidor não pode ser exposto a nenhum tipo de constrangimento por causa do problema. Mas não é raro ver comerciantes pedirem que os clientes assinem uma promissória ou informem seus dados pessoais como forma de assegurar que o pagamento será feito.
 
O Idec considera esse tipo de exigência abusiva, já que o CDC descreve que a relação de consumo deve ser guiada pela boa-fé do fornecedor e do consumidor. Assim, a exigência de vantagem manifestamente excessiva do consumidor é vedada pelo artigo 4º, inciso III, e 51, inciso IV da lei consumerista.
 
Para resolver a questão, o comerciante pode negociar outras maneiras. Propor que o cliente volte outro dia para acertar o que foi consumido, ou fornecer uma conta bancária para que ele faça o depósito no dia seguinte podem ser algumas alternativas.
 
Fique atento
 
O direito de sair sem pagar só é válido para os casos em que o sistema do cartão fica indisponível depois que o consumidor já está utilizando o serviço. Se a falha for constatada antes, o comerciante deve informar logo que o cliente chegar ao local. Sabendo da falha, o consumidor opta por entrar ou não, e se responsabiliza sobre como irá pagar a conta.  
Fonte: Idec

Como declarar consórcios de carros no Imposto de Renda 2016

Chave de carro e chaveiro
Os valores destinados aos consórcios de carros são considerados como uma espécie de bem pela Receita Federal. Assim, por mais que você não tenha sido contemplado com a carta de crédito em 2015, é preciso informar os aportes feitos ao consórcio na Declaração de Imposto de Renda.
Todas as parcelas do consórcio pagas em 2015 devem ser declaradas na ficha “Bens e Direitos”, sob o código “95 – Consórcio não contemplado”.
No campo “Situação em 31/12/2014”, informe os valores pagos até o final de 2014 e no campo "Situação em 31/12/2015", declare a soma dos valores pagos ao longo de 2015 e nos anos anteriores.
Se o consórcio foi iniciado em 2015, a coluna de 31/12/2014 deve ser deixada em branco, sendo preenchido apenas o campo de 2015.
Em "Discriminação", informe o nome e o número de inscrição no CNPJ da administradora do consórcio, o tipo de bem (se é um carro, ou uma motot, por exemplo), além da quantidade de parcelas já pagas e a pagar.
No site da Caixa é possível observar um exemplo de como preencher as informações no campo "Discriminação": "Consórcio adquirido da Caixa Consórcios, CNPJ: 05.349.595/0001-09, em xx/xx/20xx, Grupo xxx, Cota xxx, no valor de R$ xxx."
Repare que no exemplo a Caixa mencionou apenas o valor da parcela, mas vale informar também a quantidade total de prestações, descrevendo quantas já foram pagas e quantas resta pagar, conforme orientação da Receita. 
Informações como o CNPJ, o grupo, a cota e outras são enviadas pelo administrador do consórcio por meio do informe anual do Imposto de Renda.
Alguns contribuintes acham que o consórcio não contemplado deve ser lançado como dívida e o carro como bem. Mas ao declarar dessa forma a Receita pode entender que o carro foi comprado sem que o contribuinte tivesse recursos e pode interpretar que houve ocultação de fonte de renda.
Consórcio contemplado em 2015
Caso você tenha sido contemplado e tenha comprado o carro no ano passado, o campo "Situação em 31/12/2015", dentro do código 95, deve ser deixado em branco, sendo preenchido apenas o quadro "Situação em 31/12/2014", com o valor das parcelas pagas até essa data.
Para declarar a aquisição do carro, você deve abrir um novo item na ficha de "Bens e Direitos", mas dessa vez sob o código “21 – Veículo Automotor Terrestre”.
A “Situação em 31/12/2014” deve ficar em branco, e a “Situação em 31/12/2015” deve trazer a soma dos valores pagos pelo consórcio até então, incluindo o valor do lance, se for o caso.
No campo "Discriminação", informe os dados do automóvel (modelo, ano e placa) e os dados do consórcio - como o nome e o número de inscrição no CNPJ da administradora do consórcio, o tipo de bem, a quantidade de parcelas pagas e o valor do lance, se houver-, esclarecendo que você foi contemplado.
Se o contribuinte continuou pagando parcelas do consórcio depois da compra, seus valores deverão ser adicionados ao valor do carro como se fossem as parcelas de um financiamento (veja como declarar a compra do carro por financiamento).
Os consorciados que foram contemplados em 2015, mas não fizeram uso da carta de crédito, devem declarar da mesma forma que os contribuintes que não foram contemplados. A única diferença é que na "Discriminação" é preciso mencionar que a contemplação ocorreu, mas o valor não foi utilizado para a aquisição do bem até o dia 31/12/2015.
Consórcio iniciado e contemplado em 2015
Se você entrou no consórcio no ano passado e foi contemplado também em 2015, não é preciso declarar nada no código “95 – Consórcio não contemplado”.
Nesse caso, você deve registrar tudo sob o código “21 – Veículo Automotor Terrestre”, na ficha de "Bens e Direitos". No campo "Discriminação", é preciso informar os dados do veículo e mencionar que ele foi adquirido por meio do consórcio, informando os respectivos dados.
Seria algo como: "Carro Fiat Palio, ano 2014, placa xxx-xxxx adquirido com o Consórcio da Caixa Consórcios, CNPJ: 05.349.595/0001-09, em xx/xx/2013, no valor de R$ xxx.", conforme o exemplo do site da Caixa.
O campo "Situação em 31/12/2014" não deve ser preenchido e no campo "Situação em 31/21/2015", deve ser registrado o valor das parcelas pagas em 2015 somado aos eventuais outros valores pagos para adquirir o bem, como o lance.
Novamente, se o contribuinte continuar pagando parcelas do consórcio, os valores deverão ser declarados dentro do código do bem adquirido, como se fossem as parcelas de um financiamento.
Se as parcelas continuarem a ser pagas nos anos seguintes, elas deverão ser somadas ao valor do bem da mesma maneira nas próximas declarações, até que as prestações terminem e todo o valor do carro tenha sido pago.
Fonte: Exame

Do repelente a raquete elétrica: veja o que funciona no combate ao Aedes aegypti

Há três tipos de repelentes que são mais conhecidos no mercado: com IR3535, DEET ou icaridina
Médicos especialistas consultados pelo iG fazem alerta para medidas ineficazes e recomendam ações para afastar mosquito

Aedes aegypti é o responsável pela transmissão da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya
Passar repelente, usar roupas compridas, não deixar água acumulada. Afinal, o que é mais importante quando o assunto é o combate ao mosquito Aedes aegypti? Há muitas dúvidas sobre qual método de prevenção é o mais eficaz para ficar longe do transmissor da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya.
Conversmos com a dermatologista Lilia Guadanhim, integrante da Sociedade Brasileira de Dermatologia, e o infectologista Jessé Reis Alves, coordenador do Ambulatório de Medicina do Viajante do Instituto Emílio Ribas, para sanar essas questões e saber quais são os cuidados que devemos ter em relação ao mosquito.
Repelente
Os repelentes, segundo os especialistas, são muito eficazes na proteção contra o Aedes aegypti. No entanto, há três tipos indicados – aqueles que possuem as substâncias IR3535, dietiltoluamida (DEET) ou icaridina. “Esses são os mais recomendados porque há comprovação científica de que funcionam”, explica Lilia. No entanto, cada um tem uma concentração diferente e um tempo de duração específico.
Para crianças de 6 meses e 2 anos, é indicado somente o uso do IR3535, substância mais fraca, com duração de 4 horas e que deve ser usada apenas uma vez ao dia. Já os repelentes com DEET – os mais encontrados no mercado – duram de acordo com a concentração que, segundo a dermatologista, varia de 6% a 15%. “Quanto mais alta, maior é o tempo de duração”, afirma. Produtos com icaridina, por exemplo, têm mais vantagens: eles duram até 10 horas na pele e, comparados em pesquisas de eficácia contra o Aedes aegypti com os que possuem DEET, têm uma resposta melhor.
A médica ainda alerta que o repelente deve ser passado no máximo três vezes ao dia. “Quanto mais quente o tempo estiver, menor será a duração do produto. O indicado é repassar quando estiver fora de casa”, adverte a médica.
Há três tipos de repelentes que são mais conhecidos no mercado: com IR3535, DEET ou icaridina
Pulseira de citronela
Os repelentes naturais, como a citronela e o oléo de andiroba, não devem ser encarados como uma medida única de prevenção contra o mosquito. Segundo Lilia, eles ajudam, mas devem ser usados como um complemento. “Ainda não sabemos, de fato, a duração deles, mas pode ser de 20 minutos a duas horas, o que é pouco. Em tempos de proliferação do Aedes não dá para confiar muito”, aconselha.
Fumacê e larvicida
A nebulização de larvicida e a técnica do fumacê – pulverização de inseticidas – são métodos que também têm efeito. “Essas estratégias impedem que as larvas se transformem em mosquitos adultos, o que reduz o número da população”, explica o infectologista Jessé Reis Alves. É uma medida de controle que depende mais do poder público, mas que deve ser feita junto aos cuidados individuais dos brasileiros.
Mosquiteiros
No caso dos bebês, os mosquiteiros são ideais para proteção, e aí não será preciso o uso de um produto químico como o repelente. Outra dica são aqueles que vêm com tecidos de inseticida. Segundo Alves, é uma opção a mais para quem quer deixar a criança bem protegida.
No entanto, o infectologista faz o alerta de que para grávidas – público no qual o cuidado deve ser mais intenso por causa do zika vírus, que está associado aos casos de microcefalia – em adultos a medida não tem tanto efeito, já que é impossível ficar sob um mosquiteiro durante o dia, período em que o Aedes aegypti pica mais.
Telas
As telas em janelas também devem ser usadas como um cuidado a mais na proteção contra o mosquito. Elas diminuem a chance da picada, mas não podem ser encaradas como medida única de prevenção, já que não são todos os locais que possuem redes.
Raquete elétrica
Engana-se quem pensa que a raquete elétrica pode ajudar no combate ao transmissor das arboviroses. “Não há estudo comprovado sobre esse item”, enfatiza Alves. O objeto seria mais adequado para matar, no caso, moscas. “O mosquito é muito mais esperto. Ele percebe o movimento antes, o que dificultaria a captura.”
Uso de roupas claras e compridas
Aedes aegypti tem fotofobia, ou seja, aversão à luz. Por isso, vestir roupas brancas ajuda sim a afastá-lo do corpo. Além disso, calças e blusas longas e largas também são indicadas, já que podem cobrir o máximo da pele.
Evitar água acumulada em vasos de plantas e pneus
Essa é a medida mais eficaz, sem dúvidas. Tanto o infectologista quanto a dermatologista alertam que, apesar do uso de repelentes e outros cuidados, não deixar água parada e evitar a proliferação do Aedes aegypti é a maneira ideal de fugir da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya. “Pensar em erradicação do mosquito está muito distante, mas temos de reduzir o máximo possível”, adverte Alves.
Fonte: IG

Sucesso nas Finanças: Como economizar em tempos de inflação

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O aumento de preços no processo inflacionário não se dá no mesmo tempo e proporção em todos os bens e serviços

 A inflação é um aumento contínuo dos preços que representa uma progressiva perda do poder aquisitivo das pessoas, já que a moeda é desvalorizada. Em um cenário econômico com inflação, para adquirir a mesma quantidade de coisas no dia a dia é necessário mais dinheiro.
O aumento de preços no processo inflacionário não se dá no mesmo tempo e proporção em todos os bens e serviços. Existe uma flutuação de preços no mercado que dificulta a informação para os cálculos dos indicadores econômicos que dão sustentação a tomada de decisão em relação a economia. A inflação, mesmo diante de sua complexidade, interessa a todos, pois impacta nos orçamentos. A inflação na medida que devora o poder aquisitivo das pessoas origina os altos custos sociais, pois desacelera a economia e traz o desemprego.
PERGUNTA E RESPOSTA
“Diante da alta inflação, o custo de vida tem ficado insustentável para quem ganha salário básico, na faixa dos quatro salários mínimos. Ainda assim, passando um aperto, eu gostaria de tentar economizar para fazer uma poupança no banco. Como tentar conciliar? Ainda é válido fazer uma caderneta de poupança?”, Tiago Santos, Curicica
No Brasil, a inflação oficial é medida pelo Índice de Preço ao Consumidor Ampliado (IPCA), divulgado mensalmente pelo IBGE. É importante que enquanto consumidores e cidadãos que fiquemos atentos a estes indicadores, pois irão impactar em nosso orçamento e planejamento financeiro.
Uma forma de conseguir economizar é ter o controle de nossa própria inflação, fazendo a comparação da variação dos bens consumidos. Liste o que você gastou com aquisição de bens e serviços de consumo. Assim você pode acompanhar seu planejamento e orçamento financeiro em relação a inflação e fazer as adequações necessárias a sua realidade econômica na busca de obter um recurso para aplicar na poupança.
A principal característica da poupança é a segurança devido ao baixo risco de crédito dos grandes bancos e a garantia do Fundo Garantidor de Crédito-FGC para as aplicações até R$ 250 mil. Caso você invista na poupança de um determinado banco R$ 50 mil e este banco venha a falência o FGC garante o retorno de seu investimento com os rendimentos até a data da intervenção na instituição financeira.
Fonte: O Dia

Ator ganha iPhone de presente da mãe, mas caixa chega vazia

Maxie Maya diz não ter recebido o iPhone comprado por sua mãe
A mãe do ator Max do Nascimento Andrade, conhecido como Maxie Maya, resolveu fazer uma surpresa para o filho: no dia 22 deste mês, ela comprou, no site do Walmart, um iPhone 6 para ele. Elenilda Almeida do Nascimento Andrade pagou R$ 3.166 pelo aparelho. Dois dias depois, ao chegar em casa, no Centro do Rio, à noite, o rapaz pegou a encomenda com o porteiro e, ao abri-la, recebeu uma surpresa nada agradável: a caixa estava vazia.
- Alguns amigos meus estavam comigo e viram a minha cara quando dei de cara com a caixa sem o aparelho. Só estavam os fones e o carregador. Foi uma decepção - contou Maxie.
Ele contou para a mãe o que havia acontecido. Segundo o ator, Elenilda fez contato com a Walmart, que teria prometido resolver o problema. Mas até esta quinta-feira, providência alguma havia sido tomada, ainda de acordo com Maxie:
- Eu mesmo tentei falar com a loja via Twitter. Me perguntaram sobre o problema, comuniquei e me deixaram a ver navios. Um produto de mas de três mil reais, e a loja não se mostra propensa a ajudar e fazer a entrega. Eu quero meu aparelho, é meu direito.
No dia 29, o ator fez um registro de ocorrência de furto na 5ª DP (Lapa).
- Estou nessa luta desde o dia 24. Não vou pagar mais de três mil reais numa caixa com um fone de ouvido! E vou fazer todas reclamações a que tiver direito contra o Walmart pela falta de preparo, de atenção e de cuidado com seus clientes.
Em nota, a empresa lamentou o ocorrido: "O Walmart.com informa que entrou em contato com o cliente para prestar os devidos esclarecimento, bem como providenciou o reenvio do produto. A companhia lamenta e pede desculpas pelos transtornos causados".
Fonte: Extra

Conta de celular chama cliente do ES de chorona

Fatura chama cliente de 'chorona' (Foto: Divulgação)

Cliente disse que fatura foi recebida em janeiro e fevereiro deste ano.
Vivo disse que "repudia qualquer tratamento pejorativo ou preconceituoso".

Uma moradora de Cariacica, na Grande Vitória, recebeu, pela segunda vez neste ano de 2016, uma fatura de celular com o nome “Sônia (Chorona) não devolver nada”.
A cliente, que há dois anos possui um número da Vivo, disse que a conta foi recebida em janeiro e fevereiro deste ano, após mudar de plano.
A Telefônica Vivo informou, por meio de nota, que repudia qualquer tratamento pejorativo ou preconceituoso com seus clientes. A empresa disse que realiza a averiguação dos fatos internamente e se forem comprovadas irregularidades, os responsáveis serão punidos de acordo com as medidas administrativas cabíveis.
A cliente acredita não ter motivo para receber o boleto com este nome. “Eu reclamo como todo mundo. Eu ligo quando tem algo de errado, mas isso não é motivo para colocarem um apelido em mim. Sou cliente e pago minhas contas direitinho”, comentou.
Além do constrangimento, a cliente da Vivo falou que a situação também está atrapalhando a vida dela.“Eu preciso fazer algum documento e não consigo, pois não tenho como apresentar comprovante de residência como 'Sônia Chorona'”, destacou.
Sônia afirma que ainda não reclamou sobre o ocorrido com a empresa, pois, da última vez que ligou, não gostou do jeito que foi tratada. “Guardei até o protocolo do último atendimento, mas agora já procurei um advogado e estou tomando as providências necessárias”, finalizou.
Fonte: G1

Índice de Confiança de Serviços tem leve alta em março


Image result for Índice de Confiança de Serviços tem leve alta em marçoO Índice de Confiança de Serviços, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,1 ponto entre fevereiro e março e chegou a 68,9 pontos, em uma escala de zero a 200. O indicador voltou a crescer depois de uma queda de 0,7 ponto entre janeiro e fevereiro.
De acordo com a FGV, a alta de 0,1 ponto da confiança do empresário de serviços não é significativa e pode ser interpretada como uma virtual estabilidade. O índice continua próximo do menor patamar da série histórica. Das 13 principais atividades analisadas na pesquisa, cinco apresentaram alta, uma ficou estável e sete caíram.
O resultado do Índice de Confiança foi influenciado pela melhoria da avaliação dos empresários sobre o momento atual, já que o Índice da Situação Atual subiu 1,1 ponto e chegou a 69,5 pontos. Já o Índice de Expectativas, que avalia o otimismo do empresariado em relação aos próximos meses, caiu 0,9 ponto, atingindo 68,9 pontos.
Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 30 de março de 2016

MEC altera regras para redistribuição de vagas não preenchidas do Fies

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O Ministério da Educação (MEC) publicou hoje (30) no Diário Oficial da União (DOU) uma portaria que altera as regras de preenchimento das vagas remanescentes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Agora, as vagas que não foram ocupadas no processo seletivo regular poderão ser redistribuídas entre os demais cursos da mantenedora, ou seja, poderão beneficiar estudantes de outras instituições de ensino do mesmo grupo empresarial.
Até o ano passado, as vagas remanescentes do processo regular de seleção deveriam ser preenchidas no próprio curso em que foram ofertadas pelos estudantes em lista de espera. No final de 2015, o MEC já havia feito uma alteração e as vagas que continuassem abertas podiam ser distribuídas entre os estudantes que se candidataram ao financiamento nos demais cursos da instituição de ensino.  Agora elas poderão ser distribuídas entre os cursos da mesma mantenedora, ampliando a oferta. 
Levantamento divulgado esta semana pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) mostra que cerca de 100 mil vagas do Fies não foram preenchidas este ano. No total, o Fies ofertou 250.279 financiamentos em 25.323 cursos em 1.337 instituições privadas de ensino superior nesta edição. 
Entre os 20 cursos com maior percentual de sobra de vagas, segundo o Semesp, estão as licenciaturas geografia, filosofia, física, biologia, matemática, letras, química e artes visuais. Na lista também estão os cursos de tecnólogo em gestão portuária, negócios imobiliários, petróleo e gás, sistemas para internetdesign de moda, gestão comercial, fotografia e hotelaria.
O Fies oferece financiamento de cursos em instituições privadas de ensino a uma taxa efetiva de juros de 6,5% ao ano. O percentual de financiamento é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante. Atualmente, mais de 2,1 milhões de estudantes participam do programa.
Fonte: Agência Brasil