A Fundação Banco do Brasil (FBB) está com inscrições abertas para o
8º Prêmio de Tecnologia Social, que este ano vai destinar R$ 600 mil a
18 experiências já aplicadas e em funcionamento, com soluções efetivas
para demandas sociais. O prêmio é uma parceria entre a Petrobras, o
Banco Interamericano de Desenvolvimento e a Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
As
inscrições vão até 31 de maio. Podem concorrer experiências de quaisquer
atividades tecnológicas – em âmbito local, regional ou nacional – que
contribuíram para efetivas soluções em questões relativas à água,
alimentação, educação, energia, geração de renda, habitação, ao meio
ambiente e à saúde.
Podem se inscrever todas as instituições sem
fins lucrativos, de direito público ou privado, legalmente constituídas
no país, como cooperativas, organizações não governamentais (ONGs),
prefeituras, associações, fundações, institutos de pesquisa e
universidades, de acordo com o regulamento e o manual, que podem ser
acessados pelo site www.fbb.org.br/tecnologiasocial.
A
novidade este ano é a inclusão da categoria tecnologias sociais para o
meio urbano. Até a edição anterior eram só as categorias comunidades
tradicionais, agricultores familiares e assentados da reforma agrária,
juventude, mulheres, gestores públicos e universidades e instituições de
ensino e pesquisa. Das três experiência finalistas de cada uma das seis
categorias, a vencedora receberá R$ 50 mil e as outras duas levarão R$
25 mil, cada.
Os projetos inscritos passam por uma triagem que
inclui as fases de certificação, seleção das finalistas, julgamento das
vencedoras e premiação, observados os critérios e parâmetros definidos
no regulamento do prêmio. Nas sete edições realizadas entre 2001 e 2013,
foram concedidos mais de R$ 3 milhões ao aprimoramento das tecnologias
sociais vencedoras, por meio de projetos apresentados à FBB.
Todas as iniciativas certificadas passam a compor o Banco de Tecnologias Sociais da FBB – uma base de dados online
que reúne metodologias reconhecidas por promoverem a resolução de
problemas comuns às diversas comunidades brasileiras, que atualmente
dispõe de 696 tecnologias cadastradas.
Essas tecnologias podem
ser consultadas por tema, entidade executora, público-alvo, região,
unidade federativa ou demais parâmetros de pesquisa. As informações
abrangem o problema solucionado, a solução adotada, a forma de
envolvimento da comunidade, municípios atendidos, recursos necessários
para implementação e contatos, dentre outros detalhamentos.
Fonte: EBC
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