terça-feira, 15 de março de 2016

Veja dicas para adquirir produtos nas lojas online com segurança

Apesar da facilidade e comodidade das compras pela internet, consumidores e empresários precisam tomar certos cuidados para não serem pegos de surpresa. Segundo dados da empresa de prevenção à fraude ClearSale, todas as regiões do país apresentam crescimento  no índice de tentativas de fraude.
Na Bahia, a cada R$ 100 movimentados no comércio eletrônico, R$ 6,10 são referentes a uma compra ilegal. A principal recomendação do presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Mauricio Salvador, é que os empreendedores usem ferramentas  antifraude.
Veja dicas para adquirir produtos nas lojas online com segurança
“Os consumidores devem procurar informações das lojas virtuais em sites como Reclame Aqui, por exemplo”, acrescenta. O coordenador de inteligência estatística da ClearSale, Henrique Martins, explica que a maioria das fraudes no e-commerce envolve compras efetuadas com cartão de crédito.
“Todo cuidado é pouco. Se você não conhece a empresa, pesquise, procure saber com amigos.  Fique atento a links desconhecidos, como e-mail marketings”. Outra dica para o consumidor não ter dor de cabeça é  atenção  com os dados passados por telefone, que podem servir para fraudar.
“A loja nunca vai pedir a senha do seu cartão. Ela vai pedir o número de segurança (os três dígitos do fundo). Se um site, que não o do banco, te pedir a senha do cartão, saia dele. Não é seguro”, ressalta.
Para os lojistas, Martins recomenda que terceirizem a análise de fraude. “O gasto para revertê-la é muito alto – a média chega a R$ 800 por fraude. É bem melhor acompanhar sempre e tentar barrar”, recomenda.
Os consumidores que preferirem não contratar uma empresa específica para acompanhar sua loja devem sempre analisar os pedidos de maior valor e entrar em contato com os clientes para amenizar os riscos. “Estejam sempre atentos. Quando um criminoso consegue fraudar uma vez, vai continuar fraudando até que alguém ou algum obstáculo o pare”, completa o especialista.
Fonte: Correio

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