Dos oito grupos pesquisados, dois apresentaram recuo: alimentação (0,06% para -0,11%) e habitação (0,50% para 0,36%). No grupo alimentação, a queda foi puxada pelas hortaliças e legumes, que tiveram baixa de 7,29% para 10,28%.
Os preços aumentaram nos grupos transportes (0,13% para 0,18%); educação, leitura e recreação (0,45% para 0,48%); vestuário (-0,30% para -0,10%); comunicação (0,21% para 0,36%) e despesas diversas (0,09% para 0,12%). No grupo saúde e cuidados pessoais, a taxa ficou estável em 0,64%.
Os itens que mais subiram no período foram: refeições em bares e restaurantes (0,77%), plano e seguro de saúde (de 0,99%), taxa de água e esgoto residencial (1,76%); aluguel residencial (0,42%) e condomínio residencial (0,71%). Entre os itens que mais colaboraram para reduzir o ritmo de alta da inflação foram: batata-inglesa (-20,28%), tomate (-17,06%), cebola (-9,7%), tarifa de eletricidade residencial (-0,59%) e banana-prata (-7,29%).
O levantamento coletou preços
em sete capitais: São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Recife, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.
Fonte: EBC
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